31 de maio de 2014
On sábado, maio 31, 2014 by PASCOM - coreaú
Por Pascom Coreaú.
On sábado, maio 31, 2014 by PASCOM - coreaú
Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.
Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.
“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)
A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.
Quem será que precisa de nós?
Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.
Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!
On sábado, maio 31, 2014 by PASCOM - coreaú
Félix nasceu em Nicósia, na Itália, em 5 de novembro de 1715, filho de Filipe Amoroso e Carmela Pirro, de origem humilde e analfabeto. Diz o postulador de sua causa de canonização, padre Florio Tessari: "Órfão de pai desde seu nascimento, era proveniente de uma família que conseguia sobreviver com muita dificuldade".
Aos 18 anos de idade, em 1735, bateu à porta do convento, pedindo para ser acolhido como irmão leigo, por ser analfabeto. A resposta foi negativa. Porém insistiu muitas vezes, sem se cansar. Após dez anos de espera, foi acolhido na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos com o nome de irmão Félix de Nicósia. Depois do noviciado e da profissão religiosa, foi destinado a Nicósia, onde permaneceu durante toda a vida, tornando-se, na cidade, uma presença de espiritualidade radicada no meio do povo.
Afirma o padre Florio Tessari: "Analfabeto, mas não de Deus e de seu Espírito, Félix entendeu que o segredo da vida não consiste em indicar, com força, a Deus, a nossa vontade, mas em fazer sempre alegremente a vontade dele. Essa simples descoberta lhe permitiu ver sempre, em tudo e apesar de tudo, Deus e seu amor; particularmente onde é mais difícil identificá-lo. Deixando-se somente invadir e preencher-se de Deus, ia imediatamente ao coração das coisas, à raiz da vida, onde tudo se recompõe na sua originária harmonia. Para fazer isso não precisa muita coisa, não precisa tantas palavras. Basta a essencial sabedoria do coração onde habita, fala e age o Espírito".
Morreu no dia 31 de maio de 1787. Foi beatificado pelo papa Leão XIII em 12 de fevereiro de 1888 e proclamado santo pelo papa Bento XVI no dia 23 de outubro de 2005.
30 de maio de 2014
On sexta-feira, maio 30, 2014 by PASCOM - coreaú
Para dar continuidade à caminhada formativa de coordenadores diocesanos que atuam na ação evangelizadora, a Comissão Episcopal para a Missão Continental da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Centro Cultural Missionário (CCM) organizam, de 14 a 18 de julho, na sede do CCM, em Brasília, a 2ª Semana de Formação Missionária para Coordenadores Diocesanos de Pastoral, com o tema “Planejamento Pastor Missionário na Igreja Local” .
Com vagas limitadas, o evento tem como objetivo ajudar os coordenadores diocesanos de pastoral com elementos que auxiliem as igrejas locais a realizar a primeira urgência apresentada nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), “A Igreja em estado permanente de missão”, para responder ao apelo do Documento de Aparecida sobre a Missão Continental.
Durante a formação, ministros ordenados, religiosos e leigos envolvidos na coordenação pastoral das dioceses irão refletir sobre a realização do planejamento pastoral e missionário e sua importância para cumprir a meta de uma Igreja em estado permanente de missão. O bispo de São Félix do Araguaia (MT) e presidente da Comissão Episcopal para a Missão Continental, dom Adriano Ciocca, considera a formação como uma forma de concretizar a proposta da Missão Continental firmada em Aparecida (SP). “Este encontro, como serviço de assessoria, quer aprofundar o tema do planejamento pastoral e missionário e sua relação com a tarefa de organizar a missão permanente em nível de Igreja Local”, explica.
Orientações metodológicas para o planejamento pastoral e missionário fazem parte da proposta da 2ª Semana de Formação. Os participantes também poderão saber mais sobre a cooperação missionária com abertura para as diferentes propostas de animação missionária e missões fora do Brasil.
Para inscrições e outras informações, acesse o site www.ccm.org.br.
Por CNBB
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As duas vidas
A Igreja conhece duas vidas, que lhe foram anunciadas por Deus; uma é vivida na fé; a outra, na visão. Uma, no tempo da caminhada; outra, na mansão eterna. Uma, no trabalho; outra, no descanso. Uma no exílio; outra, na pátria. Uma, no esforço da atividade; outra, no prêmio da contemplação.
A primeira é representada pelo apóstolo Pedro; a segunda, pelo apóstolo João. A primeira desenvolve-se completamente sobre a terra até que o mundo acabe, e então encontrará o fim; a outra prolonga-se para além do fim dos tempos, e nunca acabará no mundo que há de vir. Por isso foi dito a Pedro: Segue-me (Jo 21,19); mas a João diz-se: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que te importa isso? Tu, segue-me! (Jo 21,22).
“Segue-me tu, imitando minha paciência em suportar os males temporais. E ele permaneça até que eu venha, para conceder os bens eternos”. Ou ainda mais claramente: “Siga-me a atividade que, a exemplo de minha paixão, já terminou. Mas a contemplação, que apenas começou, permaneça assim até que eu venha para levá-la à perfeição”.
Portanto, quem segue a Cristo, acompanha-o na santa plenitude da paciência, até à morte. Permanece até a vinda de Cristo, para lhe manifestar a plenitude da ciência. Agora suportam-se os males deste mundo, na terra dos mortais. Depois, contemplaremos os bens do Senhor, na terra dos vivos.
As palavras de Cristo: Quero que ele permaneça até que eu venha, não devem ser interpretadas como se quisesse dizer: “permanece até o fim” ou “fica assim para sempre”, mas “permanece na esperança”; pois o que João representa não atinge agora a sua plenitude, mas apenas quando Cristo vier. Pelo contrário, o que Pedro representa, a quem o Senhor disse: Segue-me, deve cumprir-se agora, para podermos alcançar o que esperamos.
Contudo, ninguém ouse separar estes dois insignes apóstolos. Ambos se encontravam na situação representada por Pedro e ambos haviam de se encontrar na situação representada por João. No plano do símbolo, Pedro seguiu e João ficava; mas no plano da fé, ambos suportavam os males da vida presente, ambos esperavam os bens da felicidade futura.
O que sucedeu com eles, sucede com toda a santa Igreja, esposa de Cristo: também ela lutará no meio das tentações do mundo para alcançar a felicidade futura. Pedro e João representavam as duas vidas, cada um simbolizando uma delas; mas ambos viveram esta vida temporal, animados pela fé, e agora já se alegram eternamente na outra vida, pela contemplação.
Pedro, o primeiro apóstolo, recebeu as chaves do reino dos céus, com o poder de ligar e desligar os pecados, para que fosse timoneiro de todos os santos, unidos inseparavelmente ao corpo de Cristo, em meio às tempestades desta vida. E João, o evangelista, reclinou a cabeça sobre o peito de Cristo, para exemplo dos mesmos santos, a fim de lhes indicar o porto seguro daquela vida divinamente tranquila e feliz.
Todavia, não é somente Pedro, mas a Igreja universal, que liga e desliga os pecados. E não é só João que bebe da fonte do coração do Senhor, para ensinar com sua pregação que, no princípio, a Palavra era Deus junto de Deus, e outros ensinamentos profundos a respeito da divindade de Cristo, da Trindade e da Unidade de Deus. No reino dos céus, estas verdades serão por nós contempladas face a face, mas na terra nos limitamos a vê-las como num espelho e obscuramente, até que o Senhor venha. Não foi só ele que descobriu estes tesouros do coração de Cristo, mas a todos foi aberta pelo mesmo Senhor a fonte do evangelho, a fim de que por toda a face da terra todos bebessem dele, cada um segundo sua capacidade.
On sexta-feira, maio 30, 2014 by PASCOM - coreaú
Papa Francisco tem demonstrado uma ligação toda especial com as crianças. Neste sábado (31), por exemplo, o Santo Padre vai receber mais de 400 crianças de Nápoles e Roma. São pequenos com risco de abandono e dispersão escolar que encontrarão o Papa no Vaticano.
Na peregrinação do Papa Francisco à Terra Santa, no último final de semana, diferentes momentos marcaram essa vocação pedagógica e de acolhida em relação às crianças. Ainda no sábado (24), na sua chegada ao aeroporto Queen Alia de Amã, o Santo Padre recebeu uma íris preta das mãos de crianças, em homenagem à visita do Santo Padre à Terra Santa. A flor é um símbolo do Reino Hachemita da Jordânia.
Na segunda-feira (26) de manhã, em Jerusalém, durante a visita de cortesia ao Presidente de Israel, Shimon Peres, duas crianças foram apresentadas ao Santo Padre logo no jardim de ingresso do Palácio Presidencial. Elas tinham câncer e estavam em estado avançado da doença, e com o desejo de encontrar o Papa antes de morrer.
Ao final do protocolo no Palácio e em presença de centenas de crianças de diferentes condições sociais e religiões, o Presidente Peres falou de “expressões de esperança comum de fraternidade e tolerância, colaboração e de um futuro melhor”:
“Queremos trabalhar juntos – judeus, cristãos e muçulmanos – e colocar a palavra fim; queremos viver e trabalhar por una justiça para todos. Eu acho que a paz seja a chave para essa mudança. Como está escrito no Livro de Isaías: ‘A minha casa é casa de oração para todas as pessoas.’ Israel foi construída por muitas pessoas que tiveram o desejo de construir um País para as gerações futuras. Queremos construir um mundo onde há fraternidade. Eu já estou velho, mas vi que os sonhos não envelhecem. Espero que as novas gerações tenham uma vida mais bonita.”
No último domingo (25), pela parte da tarde e após a visita privada à Gruta da Natividade de Belém, Francisco foi encontrar centenas de crianças palestinas que vivem em campos de refugiados. O Papa se dirigiu a elas falando em espanhol:
“Desejo que estejam bem de saúde, que a família esteja bem e que vocês estejam bem. Estou muito contente por visitá-los e vejo que vocês têm muitas coisas no coração. Queira o bom Deus concedê-los tudo o que desejam. Disseram-me que querem cantar, é verdade?”
No grande auditório Phoenix Centre de Belém, que é um centro de reintegração social no campo de refugiados de Dheisheh, as crianças acolheram o Papa com cartazes que traziam escritas de denúncia, como: “Cristãos e muçulmanos vivem sob ocupação” e “Jamais vi o mar”. Um garoto saudou o Papa falando em italiano:
“Querido Papa Francisco, somos os filhos da Palestina. Desde há 66 anos que os nossos pais sofrem a ocupação. Abrimos os nossos olhos sob esta ocupação e vimos a nakba (catástrofe, ndr) nos olhos dos nossos avós, quando deixaram este mundo. Queremos dizer ao mundo: basta de sofrimentos e humilhações!”
Papa Francisco: “Agradeço os cantos, muito lindo! Cantam muito bem. E agradeço as palavras que você me disse em nome de todos. Agradeço o presente, é muito significativo! Li o que vocês escreveram ali nos cartazes, comprendo os que estavam escritos em inglês e o Padre me traduziu os que estavam em árabe. Compreendo aquilo que estão me dizendo, a mensagem que estão me dando. Jamais deixem que o passado determine a vida. Olhem sempre para frente. Trabalhem e lutem para conseguir aquilo que vocês querem. Mas estejam certos de uma coisa, que não não se vence a violência com a violência. A violência se vence com a paz! Com a paz, com o trabalho, com a dignidade de fazer a pátria seguir adiante. Muito obrigado por terem me recebido! Peço a Deus que abençoe vocês! E peço-lhes que rezem por mim!”
Por Rádio Vaticano
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Filha de Jaques d'Arc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas.
Ouvia as "vozes" do arcanjo Miguel, das santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria preparar-se para ela. Os pais, no início, não deram importância , depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.
A França vivia a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Orleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França. A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza de que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.
Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de Estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe, então, a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.
E o que aconteceu na batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão.
Carlos VII foi, então, coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.
A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen.
Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência dessa jovem mártir, que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de santa Joana d'Arc, mártir da pátria e da fé.
29 de maio de 2014
On quinta-feira, maio 29, 2014 by PASCOM - coreaú
O bispo da igreja
Sucedeu Agrício e teve que combater o Arianismo, que confundia muitos
cristãos.
São Maximino apoiou Santo Atanásio nessa luta, sofreu com ele, e se deparou até com o Imperador.
Bispo da Igreja, viveu seu magistério e serviço à Palavra sob ataques, mas não conseguiram matá-lo. Viveu até o ano de 349 deixando este testemunho e convocação: sermos cooperadores da verdade.
O santo de hoje é um ícone do amor a Cristo, à Igreja e à Verdade.
São Maximino, rogai por nós!
28 de maio de 2014
On quarta-feira, maio 28, 2014 by PASCOM - coreaú
O Santo dedicou um amor incondicional aos pobres e ricos, sendo amado pelo povo
Nascer e prosseguir vivendo não foram tarefas fáceis para Germano. Ele veio ao mundo na cidade de Autun, França, no ano 496.
Acredita-se que ele pertencia a uma família burguesa e rica, pois, depois disso, foi criado por um primo, bem mais velho, ermitão, chamado Escapilão, que o fez prosseguir os estudos em Avalon. Germano, com certeza, viveu como ermitão durante quinze anos, ao lado desse parente, em Lazy, aprendendo a doutrina de Cristo.
Decorrido esse tempo, em 531 ele foi chamado pelo bispo de Autun para trabalhar ao seu lado, sendo ordenado diácono, e três anos depois, sacerdote.
Quando o bispo morreu, seu sucessor entregou a direção do mosteiro de São Sinforiano a Germano, que pela decadência ali reinante o supervisionava com certa dificuldade. Acabou deixando o posto por intrigas e pela austeridade que desejava impor às regras da comunidade.
Em 536, o rei o convidou a ocupar o bispado de Paris, e Germano aceitou, exercendo grande influência na corte merovíngia.
Nessa época, o rei Childeberto ficou gravemente enfermo, sendo curado com as orações do bispo Germano. Como agradecimento, mandou construir uma grande igreja e, bem próximo, um grande convento, que mais tarde se tornou o famoso Seminário de Paris, centro avançado de estudo eclesiástico e de vida monástica.
Não eram apenas os nobres que o respeitavam, ele era amado pelo povo pobre da diocese. Germano era pródigo em caridade e esmolas, dedicando ao seu rebanho um amor incondicional.
Frequentemente, era visto apenas com sua túnica, pois o restante das roupas vestira um pobre; ficava feliz por sentir frio, mas tendo a certeza de que o pobre estava aquecido. Quando nada mais lhe restava, permanecia sentado, triste e inquieto, com fisionomia mais grave e conversação mais severa.
Assim viveu o bispo Germano de Paris, até morrer no dia 28 de maio de 576. Logo os milagres e graças começaram a acontecer e o seu culto foi autorizado pela Igreja, mantendo a data de sua morte para a celebração.
Suas relíquias se encontram na majestosa igreja de São Germano de Paris, uma das mais belas construções da cidade.
27 de maio de 2014
On terça-feira, maio 27, 2014 by PASCOM - coreaú
A Capela de
Santo Antônio de Araquém é o templo religioso mais antigo do município de
Coreaú e uns dos mais velhos da região. Segundo os historiadores, a capela foi
construída em um terreno doado pelo Sargento Mor Manuel Dias de Carvalho e sua
esposa D. Barbara Sabor de Olival, em 03 de agosto de 1726, cujo o imóvel
localizava-se próximo ao riacho Juazeiro, afluente do rio Coreaú. Foi
considerada Inaugurada em 1742 com o nome de capela de Santo Antônio
de Pádua do Olho D'Água do Curuayhú.
A partir de então, foram aglomerando casas a sua volta, formando um povoado
que se chamava de Santo Antônio, em homenagem a pequena igreja, permanecendo
assim por mais de dois séculos. No dia 20 de dezembro de 1938, a localidade
passou a se chamar de Araquém, em função dos índios, primeiros habitantes da localidade
na época da colonização.
Segundo Pildas,
a capela de Santo Antônio de Pádua foi elevada a condições de Igreja Matriz
interina pelo então, bispo de Olinda, Dom Francisco Xavier. Isso ocorreu porque
era a única da região na época, e permaneceu assim até o dia 8 de setembro de
1759, quando terminou de ser construída a igreja de Granja, município aquém pertencia.
Hoje, o
Distrito de Araquém recebe milhares de pessoas, de toda região para sua
comemoração festiva, seguindo a tradição. Atualmente a celebração da trezena de
Santo Antônio de Pádua começa no dia 01 até o encerramento no dia 13 de junho. Em
função do histórico, que a capela tem com o Município de Coreaú, foi tombada
pela Lei N° 219 de 14 de junho 1993.
Por Custódio
Azevedo
On terça-feira, maio 27, 2014 by PASCOM - coreaú
Neste domingo, começa os festejos de Santo Antônio em Araquém. Uma das festas mais movimentada da paróquia.
- dia 01 de junho: Procissão, carreata e cavalgada
- Todos os dias a partir de 18:45 a trezena (treze dias) seguida de missa. logo após, promoção social.
- dia 08 de junho: Leilão de Santo Antônio após a celebração da Santa Missa.
- dia 11 de junho: apresentação da quadrilha do "Cumpade Antoi".
- dia 13 de junho: procissão fogueirão de santo Antônio e bênção dos pães.
On terça-feira, maio 27, 2014 by PASCOM - coreaú
Papa Francisco encerra sua viagem à Terra Santa, nesta segunda-feira, 26. A paz tem permeado todas as colocações do Papa, que, hoje pela manhã, já realizou várias atividades em Jerusalém, incluindo visitas a líderes religiosos e políticos.
O primeiro compromisso de Francisco foi a visita ao Grão- Mufti de Jerusalém e de toda a Palestina, xeque Muhamad Ahmad Hussein, na esplanada das mesquitas. Na ocasião, o Santo Padre lançou um apelo: “Respeitemo-nos e amemo-nos uns aos outros como irmãos e irmãs! Aprendamos a compreender a dor do outro! Ninguém instrumentalize, para a violência, o nome de Deus! Trabalhemos juntos em prol da justiça e da paz!”.
Em seguida, Francisco dirigiu-se ao Muro Ocidental em Jerusalém, o Muro das Lamentações, lugar que hoje é de culto central do Judaísmo. Lá, ele depositou um bilhete com a oração do Pai Nosso. Ele também prestou uma homenagem no Monte Herzl, que leva o nome do fundador do Movimento Sionista, em 1897, Theodor Herzl.
Francisco também visitou o memorial de Yad Vashem, monumento em memória do Holocausto, onde fez um discurso em que recordou os horrores de que o homem já foi capaz. “Eis-nos aqui, Senhor, com a vergonha daquilo que o homem, criado à Vossa imagem e semelhança, foi capaz de fazer. Lembrai-Vos de nós na vossa misericórdia!”.
Em seguida, houve a visita de cortesia aos dois Grão-rabinos de Israel no centro Heichal Shlomo, perto da Grande Sinagoga de Jerusalém. Ele destacou como pode ser frutífera a boa relação entre católicos e judeus. “Juntos, poderemos dar uma grande contribuição para a causa da paz; juntos, poderemos, num mundo em rápida mudança, testemunhar o significado perene do plano divino da criação; juntos, poderemos opor-nos, firmemente, a todas as formas de antissemitismo e restantes formas de discriminação”.
A manhã terminou com encontros políticos. Francisco fez a visita de cortesia ao presidente do Estado de Israel, Shimon Peres, no Palácio Presidencial em Jerusalém. Ele também reuniu-se, em audiência privada, com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
Às 9h30 (horário de Brasília), ele fez uma visita privada ao Patriarca Ecumênico de Constantinopla, depois se encontrou com sacerdotes, religiosos e seminaristas na igreja do Getsêmani, perto do Jardim das Oliveiras. Seu último compromisso foi a celebração da Missa com os Ordinários da Terra Santa e com a comitiva papal.
Francisco deixa Jerusalém às 13h30 (horário de Brasília), participa da cerimônia de despedia às 14h no aeroporto de Tel Aviv e retorna, enfim, para o Vaticano.
Por Canção Nova
On terça-feira, maio 27, 2014 by PASCOM - coreaú
O 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais é celebrado em 1º de junho, no domingo da Festa da Ascensão do Senhor. A Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB oferece subsídio com a mensagem do papa Francisco cujo tema é “Comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro” e com roteiros para celebrar o Dia das Comunicações, sugestões para mídias sociais, além de motivações para missas e celebração da Palavra.
Na mensagem deste ano, o papa Francisco fala do uso das novas tecnologias para o diálogo e aproximação entre as pessoas. “Neste mundo, os meios de comunicação podem ajudar a sentir-nos mais próximos uns dos outros; fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para com a vida mais digna para todos”, disse o papa.
Comunicar Cristo
Na apresentação do subsídio, a Comissão para a Comunicação da CNBB sugere que a mensagem do papa seja estudada e refletida nas dioceses, regionais e comunidades, incentivando, assim, a organização de outras iniciativas que marcam a data.
O subsídio está disponível no link 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais
Por CNBB
On terça-feira, maio 27, 2014 by PASCOM - coreaú
Ao celebrar os 50 anos do histórico encontro de Paulo VI e o Patriarca ortodoxo Atenágoras em Jerusalém, nesta tarde de domingo (hora local) o Papa Francisco e o Patriarca Bartolomeu I tiveram um encontro privado no qual assinaram uma declaração conjunta. A seguir apresentamos a íntegra da mesma:
1. Como os nossos venerados predecessores Papa Paulo VI e Patriarca Ecumênico Atenágoras, que se encontraram aqui em Jerusalém há cinquenta anos, também nós – Papa Francisco e Patriarca Ecumênico Bartolomeu – decidimos encontrar-nos na Terra Santa, «onde o nosso Redentor comum, Cristo nosso Senhor, viveu, ensinou, morreu, ressuscitou e subiu aos céus, donde enviou o Espírito Santo sobre a Igreja nascente» (Comunicado comum de Papa Paulo VI e Patriarca Atenágoras, publicado depois do seu encontro de 6 de Janeiro de 1964). O nosso encontro – um novo encontro dos Bispos das Igrejas de Roma e Constantinopla fundadas respectivamente por dois Irmãos, os Apóstolos Pedro e André – é fonte de profunda alegria espiritual para nós. O mesmo proporciona uma ocasião providencial para reflectir sobre a profundidade e a autenticidade dos vínculos existentes entre nós, vínculos esses fruto de um caminho cheio de graça pelo qual o Senhor nos guiou desde aquele abençoado dia de cinquenta anos atrás.
2. O nosso encontro fraterno de hoje é um passo novo e necessário no caminho para a unidade, à qual só o Espírito Santo nos pode levar: a unidade da comunhão na legítima diversidade. Com profunda gratidão, relembramos os passos que o Senhor já nos permitiu realizar. O abraço trocado entre o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras aqui em Jerusalém, depois de muitos séculos de silêncio, abriu a estrada para um gesto epocal: a remoção da memória e do meio da Igreja dos actos de recíproca excomunhão de 1054. Isso foi seguido por uma troca de visitas entre as respectivas Sés de Roma e de Constantinopla, por uma correspondência regular e, mais tarde, pela decisão anunciada pelo Papa João Paulo II e o Patriarca Dimitrios, ambos de abençoada memória, de se iniciar um diálogo teológico na verdade entre católicos e ortodoxos. Ao longo destes anos, Deus, fonte de toda a paz e amor, ensinou-nos a olhar uns para os outros como membros da mesma família cristã, sob o mesmo Senhor e Salvador Jesus Cristo, e a amar-nos de tal modo uns aos outros que podemos confessar a nossa fé no mesmo Evangelho de Cristo, tal como foi recebida pelos Apóstolos e nos foi expressa e transmitida a nós pelos Concílios Ecuménicos e pelos Padres da Igreja. Embora plenamente conscientes de ainda não ter atingido a meta da plena comunhão, hoje reafirmamos o nosso compromisso de continuar a caminhar juntos rumo à unidade pela qual Cristo nosso Senhor rezou ao Pai pedindo que «todos sejam um só» (Jo 17, 21).
3. Bem cientes de que a unidade se manifesta no amor de Deus e no amor do próximo, olhamos com ansiedade para o dia em que poderemos finalmente participar juntos no banquete eucarístico. Como cristãos, somos chamados a preparar-nos para receber este dom da comunhão eucarística, segundo o ensinamento de Santo Ireneu de Lião (Contra as Heresias, IV, 18, 5: PG 7, 1028), através da confissão de uma só fé, a oração perseverante, a conversão interior, a renovação da vida e o diálogo fraterno. Ao alcançar esta meta esperada, manifestaremos ao mundo o amor de Deus, pelo qual somos reconhecidos como verdadeiros discípulos de Jesus Cristo (cf. Jo 13, 35).
4. Para tal objectivo, o diálogo teológico realizado pela Comissão Mista Internacional oferece uma contribuição fundamental na busca da plena comunhão entre católicos e ortodoxos. Ao longo dos sucessivos tempos vividos sob os Papas João Paulo II e Bento XVI e o Patriarca Dimitrios, foi substancial o progresso dos nossos encontros teológicos. Hoje exprimimos vivo apreço pelos resultados obtidos até agora, bem como pelos esforços actuais. Não se trata de mero exercício teórico, mas de uma exercitação na verdade e no amor, que exige um conhecimento ainda mais profundo das tradições de cada um para as compreender e aprender com elas. Assim, afirmamos mais uma vez que o diálogo teológico não procura o mínimo denominador comum teológico sobre o qual se possa chegar a um compromisso, mas busca aprofundar o próprio conhecimento da verdade total que Cristo deu à sua Igreja, uma verdade cuja compreensão nunca cessará de crescer se seguirmos as inspirações do Espírito Santo. Por isso, afirmamos conjuntamente que a nossa fidelidade ao Senhor exige um encontro fraterno e um verdadeiro diálogo. Tal busca comum não nos leva para longe da verdade; antes, através de um intercâmbio de dons e sob a guia do Espírito Santo, levar-nos-á para a verdade total (cf. Jo 16, 13).
5. Todavia, apesar de estarmos ainda a caminho para a plena comunhão, já temos o dever de oferecer um testemunho comum do amor de Deus por todas as pessoas, trabalhando em conjunto ao serviço da humanidade, especialmente na defesa da dignidade da pessoa humana em todas as fases da vida e da santidade da família assente no matrimónio, na promoção da paz e do bem comum e dando resposta ao sofrimento que continua a afligir o nosso mundo. Reconhecemos que a fome, a pobreza, o analfabetismo, a distribuição desigual de recursos devem ser constantemente enfrentados. É nosso dever procurar construir juntos uma sociedade justa e humana, onde ninguém se sinta excluído ou marginalizado.
6. É nossa profunda convicção que o futuro da família humana depende também do modo como protegermos – de forma simultaneamente prudente e compassiva, com justiça e equidade – o dom da criação que o nosso Criador nos confiou. Por isso, arrependidos, reconhecemos os injustos maus-tratos ao nosso planeta, o que aos olhos de Deus equivale a um pecado. Reafirmamos a nossa responsabilidade e obrigação de fomentar um sentimento de humildade e moderação, para que todos possam sentir a necessidade de respeitar a criação e protegê-la cuidadosamente. Juntos, prometemos empenhar-nos na sensibilização sobre a salvaguarda da criação; apelamos a todas as pessoas de boa vontade para tomarem em consideração formas de viver menos dispendiosas e mais frugais, manifestando menos ganância e mais generosidade na protecção do mundo de Deus e para benefício do seu povo.
7. Há também urgente necessidade de uma cooperação efectiva e empenhada dos cristãos para salvaguardar, por todo o lado, o direito de exprimir publicamente a própria fé e de ser tratados equitativamente quando promovem aquilo que o cristianismo continua a oferecer à sociedade e à cultura contemporânea. A este propósito, convidamos todos os cristãos a promoverem um diálogo autêntico com o judaísmo, o islamismo e outras tradições religiosas. A indiferença e a ignorância mútua só podem levar à desconfiança e mesmo, infelizmente, ao conflito.
8. Desta cidade santa de Jerusalém, exprimimos a nossa comum e profunda preocupação pela situação dos cristãos no Médio Oriente e o seu direito de permanecerem plenamente cidadãos dos seus países de origem. Confiadamente voltamo-nos para Deus omnipotente e misericordioso, elevando uma oração pela paz na Terra Santa e no Médio Oriente em geral. Rezamos especialmente pelas Igrejas no Egipto, Síria e Iraque, que têm sofrido mais pesadamente por causa dos eventos recentes. Encorajamos todas as Partes, independentemente das próprias convicções religiosas, a continuarem a trabalhar pela reconciliação e o justo reconhecimento dos direitos dos povos. Estamos convencidos de que não são as armas, mas o diálogo, o perdão e a reconciliação, os únicos meios possíveis para alcançar a paz.
9. Num contexto histórico marcado pela violência, a indiferença e o egoísmo, muitos homens e mulheres de hoje sentem que perderam as suas referências. É precisamente através do nosso testemunho comum à boa notícia do Evangelho que seremos capazes de ajudar as pessoas do nosso tempo a redescobrirem o caminho que conduz à verdade, à justiça e à paz. Unidos nos nossos intentos e recordando o exemplo dado há cinquenta anos aqui em Jerusalém pelo Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, apelamos a todos os cristãos, juntamente com os crentes das diferentes tradições religiosas e todas as pessoas de boa vontade, que reconheçam a urgência deste tempo que nos obriga a buscar a reconciliação e a unidade da família humana, no pleno respeito das legítimas diferenças, para bem de toda a humanidade actual e das gerações futuras.
10. Ao empreendermos esta peregrinação comum até ao lugar onde o nosso e único Senhor Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e ressuscitou, humildemente confiamos à intercessão da Santíssima e Sempre Virgem Maria os nossos futuros passos no caminho rumo à plenitude da unidade e entregamos ao amor infinito de Deus toda a família humana.
«O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te favoreça! O Senhor volte para ti a sua face e te dê a paz!» (Nm 6, 25-26).
Jerusalém, 25 de Maio de 2014.
Por ACI
On terça-feira, maio 27, 2014 by PASCOM - coreaú
A atuação de Agostinho foi tão importante para a Inglaterra que modificou as estruturas da região
Pouco se sabe a respeito da vida de Agostinho antes de ser enviado à Grã-Bretanha. Ele nasceu em Roma, Itália. Era um monge beneditino do mosteiro de Santo André, fundado pelo papa Gregório Magno naquela cidade. E foi justamente esse célebre papa que ordenou o envio de missionários às ilhas britânicas.
Em 597, para lá partiram quarenta monges, todos beneditinos, sob a direção do monge Agostinho. Mas antes ele quis viajar a França, onde se inteirou das dificuldades que a missão poderia encontrar pedindo informações aos vários bispos que evangelizaram nas ilhas e agora se encontravam naquela região da Europa.
Todos desaconselharam à continuidade da missão. Mas, tendo recebido do papa Gregório Magno a informação de que a época era propícia apesar dos perigos, pois o rei de Kent, Etelberto, havia desposado a princesa católica Berta, filha do rei de Paris, ele resolveu, corajosamente, enfrentar os riscos.
A chegada foi triunfante. Assim que desembarcaram, os monges seguiram em procissão ao castelo do rei, tendo a cruz à sua frente e entoando pausadamente cânticos sagrados. Agostinho, com a ajuda de um intérprete, colocou ao rei as verdades cristãs e pediu permissão para pregá-las em seus domínios. Impressionado com a coragem e a sinceridade do religioso, o rei, apesar de todas as expectativas em contrário, deu a permissão imediatamente.
No Natal de 597, mais de dez mil pessoas já tinham recebido o batismo. Entre elas, toda a nobreza da corte, precedida pelo próprio rei Etelberto. Com esse resultado surpreendente, Agostinho foi nomeado arcebispo da Cantuária, primeira diocese fundada por ele.
A notícia chegou ao papa Gregório Magno, que, com alegria, enviou mais missionários à Inglaterra. Assim, Agostinho prosseguiu e ampliou o trabalho de evangelização, fundando as dioceses de Londres e de Rochester. Não conseguiu a conversão de toda a ilha porque a Inglaterra era dividida entre vários reinos rivais, mas as sementes que plantou se desenvolveram no decorrer dos séculos.
Agostinho morreu no dia 25 de maio de 604, sendo sepultado na igreja da Cantuária, que hoje recebe o seu nome e ainda guarda suas relíquias.
A festa litúrgica de santo Agostinho da Cantuária no dia 27 de maio.
26 de maio de 2014
On segunda-feira, maio 26, 2014 by PASCOM - coreaú
Por seu carisma, São Filipe Néri fora apelidado de Pipo, o bom
Por seu carisma, foi apelidade de Pipo, o bom. Tentou várias profissões, entre as quais a de comerciante em São Germano. Aos 24 anos de idade, fez um pacote de todos os livros que então possuía(exceto a Bíblia e a Suma Teológica de Santo Tomás) e os levara para vender na praça, distribuindo depois o dinheiro obtido aos pobres. Desde aquele instante somente Deus haveria de ocupar seus pensamentos e coração.
Foi ordenado padre aos 36 anos e criou pouco depois o Oratório, congregação religiosa de padres, empenhados de modo particular na educação dos jovens.”Se quisermos nos dedicar inteiramente ao nosso próximo- repetia- não devemos reservar a nós mesmos nem tempo nem espaço”, dizia o Santo. Filipe Néri recolheu consigo os meninos turbulentos dos subúrbios e os educava divertindo-os. Para ajudar os mais necessitados, não hesitava em pedir esmolas nas estradas. Em pleno clima de reforma e contra reforma, o santo expressou sua opinião a esse respeito, com uma frase muito eficaz: “è possível restaurar as instituições com a santidade, e não restaurar a santidade com as instituições”.
Depois dos 75 anos limitou sua atividade ao confessionário e à direção espiritual. Possuia o segredo da simpatia e amizade. No leito de morte sentia-se culpado ao pensar que estava deitado numa cama macia e limpa, enquanto Cristo morreu pregado na Cruz.
25 de maio de 2014
On domingo, maio 25, 2014 by PASCOM - coreaú
Hoje (25), pela manhã, tivemos o 2º encontro do mês com os futuros ministros da palavra. Na ocasião, estavam presentes vário monitores da crisma e primeira eucaristia de toda a paróquia. A reunião foi ministrada pela Professora da Universidade Católica de Fortaleza, Ir Dr Aila, que abordou assuntos relacionados a bíblia. O próximo encontro será no terceiro sábado e domingo do mês de junho.
On domingo, maio 25, 2014 by PASCOM - coreaú
Hildebrando nasceu numa família pobre na cidade de Soana, na Toscana, Itália, em 1020. Desde jovem o atraía a solidão, por isso foi para o mosteiro de Cluny e se tornou monge beneditino. Depois estudou em Laterano, onde se destacou pela inteligência e a firmeza na fé. Galgou a hierarquia eclesiástica e foi consagrado cardeal.
Tornou-se o auxiliar direto dos papas Leão IX e Alexandre II, alcançando respeito e enorme prestígio no colégio cardinalício. Assim, quando faleceu o papa Alexandre II, em 1073, foi aclamado papa pelo povo e pelo clero. Assumiu o nome de Gregório VII e deu início à luta incansável para implantar a reforma, importantíssima para a Igreja, conhecida como "gregoriana".
Há tempos que a decadência de costumes atingia o próprio cristianismo. A mistura do poder terreno com os cargos eclesiásticos fazia enorme estrago no clero. Príncipes e reis movidos por interesses políticos nomeavam bispos, vigários e abades de forma arbitrária.
Desse modo, acabavam designando pessoas despreparadas e muitas vezes indignas de ocupar tais cargos. Reinavam as incompetências, os escândalos morais e o esbanjamento dos bens da Igreja.
Apoiado por Pedro Damião, depois santo e doutor da Igreja, o papa Gregório VII colocou-se firme e energicamente contra a situação. Claro que provocou choques e represálias dos poderosos, principalmente do arrogante imperador Henrique IV, o qual continuou a conferir benefícios eclesiásticos a candidatos indesejáveis.
O papa não teve dúvidas: excomungou o imperador. Tal foi a pressão sobre Henrique IV, que o tirano teve de humilhar-se e pedir perdão, em 1077, para anular a excomunhão, num evento famoso que ficou conhecido como "o episódio de Canossa".
Mas o pedido de clemência era uma bem elaborada jogada política. Pouco tempo depois, o imperador saboreou sua vingança, depondo o papa Gregório VII e nomeando um antipapa, Clemente III. Mesmo assim o papa Gregório VII continuou com as reformas, enfrentando a ira do governante. Foi então exilado em Salerno, onde morreu mártir de suas reformas no dia 25 de maio de 1085, com sessenta e cinco anos.
Passou para a história como o papa da independência da Igreja contra a interferência dos poderosos políticos. Sua última frase, à beira da morte, sem dúvida retrata a síntese de sua existência: "Amei a justiça, odiei a iniqüidade e, por isso, morro no exílio".
Muitos milagres foram atribuídos à intercessão de papa Gregório VII, que teve seu culto autorizado pelo papa Paulo V em 1606.
On domingo, maio 25, 2014 by PASCOM - coreaú
Santa Maria Madalena de Pazzi, entrou para a Ordem Carmelita
Nasceu no ano de 1566 em Florença, na Italia, e pertenceu a uma nobre família.
Ela muito cedo se viu chamada à vida religiosa e queria consagrar-se totalmente. Abandonou tudo: os bens e os projetos.
Entrou para a Ordem Carmelita e ali viveu por 25 anos. Uma aventura espiritual mística que resultou em uma grande obra com suas experiências carismáticas.
Todos os santos foram carismáticos. E a nossa Igreja é carismática, pois ela é marcada pelas manifestações do Espírito Santo. Precisamos aprender com os santos a sermos dóceis ao Espírito Santo.
Ela sofreu muito. Amou a cruz de cada dia.
Santa Maria sofreu com várias enfermidades até que entrou no Céu, com 41 anos. Seu lema foi: “Padecer, Senhor, e não morrer!”
On domingo, maio 25, 2014 by PASCOM - coreaú
O curso de preparação para Ministro da Palavra na Paróquia de Coreaú teve início neste sábado (24) a tarde. Estavam presentes, representantes de algumas capelas e sede, onde abordaram assuntos contidos na Sagrada Escritura.
Neste domingo (25) de 8 ao meio-dia , teremos a colaboração da Ir. Dr Aila, (Professora da faculdade Católica de Fortaleza) e a presença de agentes da catequese pertencentes a paróquia.
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