
Com 21 anos de idade se casou com Jerônimo Custo, com quem teve três filhos. A primeira filha sofreu de uma doença que a deixou surda e muda para sempre.
Seis anos depois do casamento, o esposo morreu e um pouco depois, seu filho mais novo.
Esse período foi muito difícil e marcou uma mudança radical em sua vida, ela se entregou totalmente ao Senhor e chamou de “a sua conversão”.
Em 1858, emitiu seus votos de castidade e obediência e depois, como franciscana, emitiu o voto de pobreza.
Em 1862, recebeu o dom dos estigmas ocultos, percebidos mais intensamente nas sextas-feiras.
Depois de uma conversa com o Papa Pio IX, ela confirmou sua vocação de missionária fundadora da congregação “Filhas de Santa Ana, Mãe de Maria Imaculada”.
Em 1867, vestiu o hábito e adotou o nome de Ana Rosa.
A Santa realizou muitas obras de atendimento aos pobres e doentes, às pessoas sozinhas, anciãs e abandonadas. Cuidou das crianças e dos jovens, proporcionando-lhes uma instrução religiosa e adequada, a fim de inseri-los no mundo do trabalho.
A congregação difundiu-se rapidamente na Itália, Bolívia, Brasil, Chile, Peru, Eritréia, França e Espanha.
Ana Rosa Gattorno faleceu no dia 6 de maio de 1900, muito debilitada, dois dias depois de contrair uma forte gripe, na Casa mãede Piacenza.
POR RS21