31 de maio de 2015
On domingo, maio 31, 2015 by PASCOM - coreaú
Félix nasceu em Nicósia, na Itália, em 5 de novembro de 1715, filho de Filipe Amoroso e Carmela Pirro, de origem humilde e analfabeto. Diz o postulador de sua causa de canonização, padre Florio Tessari: "Órfão de pai desde seu nascimento, era proveniente de uma família que conseguia sobreviver com muita dificuldade".
Vivia próximo ao convento dos frades capuchinhos. Freqüentava a comunidade dos frades e admirava o seu modo de viver. Sempre que visitava o convento, sentia-se fortemente atraído por aquela vida: alegria na austeridade, liberdade na pobreza, penitência, oração, caridade e espírito missionário.
Aos 18 anos de idade, em 1735, bateu à porta do convento, pedindo para ser acolhido como irmão leigo, por ser analfabeto. A resposta foi negativa. Porém insistiu muitas vezes, sem se cansar. Após dez anos de espera, foi acolhido na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos com o nome de irmão Félix de Nicósia. Depois do noviciado e da profissão religiosa, foi destinado a Nicósia, onde permaneceu durante toda a vida, tornando-se, na cidade, uma presença de espiritualidade radicada no meio do povo.
Afirma o padre Florio Tessari: "Analfabeto, mas não de Deus e de seu Espírito, Félix entendeu que o segredo da vida não consiste em indicar, com força, a Deus, a nossa vontade, mas em fazer sempre alegremente a vontade dele. Essa simples descoberta lhe permitiu ver sempre, em tudo e apesar de tudo, Deus e seu amor; particularmente onde é mais difícil identificá-lo. Deixando-se somente invadir e preencher-se de Deus, ia imediatamente ao coração das coisas, à raiz da vida, onde tudo se recompõe na sua originária harmonia. Para fazer isso não precisa muita coisa, não precisa tantas palavras. Basta a essencial sabedoria do coração onde habita, fala e age o Espírito".
Morreu no dia 31 de maio de 1787. Foi beatificado pelo papa Leão XIII em 12 de fevereiro de 1888 e proclamado santo pelo papa Bento XVI no dia 23 de outubro de 2005.
30 de maio de 2015
On sábado, maio 30, 2015 by PASCOM - coreaú
Alexandre IV foi Papa de 12 de Dezembro de 1254 até a data da sua morte (25 de Maio de 1261). Chamava-se Reginaldo (ou Reinaldo, Rinaldo) Conti. Foi elevado a cardeal pelo seu tio, o Papa Gregório IX, em 1227. Prosseguiu a guerra contra os descendentes do imperador Frederico II. Opôs-se à sucessão no trono imperial alemão de Conradino. Viveu quase sempre fora de Roma, por causa do conflito entre guibelinos e guelfos. Ocupou-se do governo da Igreja, procurando a união com as igrejas gregas. Promoveu a influência dos franciscanos, intervindo na universidade de Paris em favor desta ordem mendicante, e também dos dominicanos.
On sábado, maio 30, 2015 by PASCOM - coreaú
O Papa São Gregório VII OSB, nascido Hildebrando, (Sovana, Itália, circa 1020/1025 — Salerno, 25 de maio de 1085) foi papa daIgreja Católica Apostólica Romana de 22 de abril de 1073 até à sua morte. Foi um dos Papas mais influentes da História.
Nascido na Toscana italiana no seio de uma família de baixa condição social. Segundo o Liber Pontificalis, Gregório figurava entre os “nascidos toscanos, junto à cidadela de Rovacum, de um pai [chamado] Bonizo”, informação corroborada pelo biógrafo papal.
Gregório cresceu no ambiente da Igreja romana ao ser confiado a seu tio, abade do mosteiro de Santa Maria em Aventino, onde fez os votos monásticos. Pertencia assim à Ordem Beneditina (OSB).
Em 1045 Hildebrando foi nomeado secretário do Papa Gregório VI, cargo que ocuparia até 1046 quando acompanhou esse Papa no seu desterro em Colónia depois de ser deposto num concílio, celebrado em Sutri, e acusado de simonia na sua eleição.
Em 1046 morre Gregório VI, e Hildebrando ingressou como monge no mosteiro de Cluny onde adquiriu as ideias reformistas que regeram o resto da sua vida e que o fariam encabeçar a chamada Reforma gregoriana.
Até 1049 não regressou a Roma, mas é então chamado pelo Papa Leão IX para atuar como legado pontifício, o que lhe permitiu conhecer os centros de poder da Europa. Atuando como legado estava em 1056 na corte alemã, para informar da eleição como Papa de Vítor IIquando este faleceu e se escolheu como seu sucessor o antipapa Bento X. Hildebrando opôs-se a esta eleição e conseguiu que se elegesse Papa Nicolau II. Em 1059 é nomeado por Nicolau II, arquidiácono e administrador efetivo dos bens da Igreja, cargo que o levou a alcançar tal poder que se chegou a dizer que dava de comer a Nicolau "como a um asno no estábulo"
A sua eleição é considerada fora do padrão habitual. Não era sacerdote quando foi eleito Papa, por aclamação popular, em 22 de Abril de 1073. Sendo uma transgressão da legalidade estabelecida em 1059 pelo concílio de Melfi que decretou que na eleição papal só podia intervir o colégio cardinalício, nunca o povo romano. Não obstante, obteve a consagração episcopal em 30 de junho de 1073.
Muito combativo em favor dos direitos da Igreja, enfrentou o imperador Henrique IV do Sacro Império Romano, em defesa da superioridade do Poder Espiritual sobre o Poder Temporal. Ao longo do século XX, os historiadores vincularam seu nome a um vasto programa de reforma da cristandade, movimento que ficaria conhecido como reforma gregoriana. Todavia, como demonstrou o historiador Leandro Duarte Rust, no livro "REFORMA PAPAL (1050-11500", tal vinculação decorre de aspectos controversos, muitos dos quais já submetidos a um profundo revisionismo. Há décadas, estudiosos sugerem que o conceito de "reforma" deve ser superado quando se trata de explicar muitos episódios envolvendo o pontificado gregoriana. Foi monge na Abadia de Cluny, considerada a alma da Idade Média. A pedido da Condessa Matilde, perdoou Henrique IV que, entretanto, voltou a rebelar-se contra a Santa Sé. Devido ao seu carácter combativo granjeou inimigos que o exilaram. Ao morrer, fora de Roma, disse a frase que se tornaria famosa: "Amei a justiça e odiei a iniquidade, por isso morro no exílio".
On sábado, maio 30, 2015 by PASCOM - coreaú
Joana nasceu na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta. Assinava seu nome utilizando uma cruz. Aos treze anos, começou a viver experiências místicas. Os pais acharam que estava louca. A França vivia a guerra dos cem anos com a Inglaterra. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. Joana, nas suas orações, recebia mensagens que exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Órleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII. O rei só concordou em seguir os conselhos de Joana quando percebeu que ela realmente era um sinal de Deus. Deu-lhe a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. Carlos VII foi então coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa. Quanto a Joana, foi ferida, traída e vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso, grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo Papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
On sábado, maio 30, 2015 by PASCOM - coreaú
A Pastoral da Comunicação de Coreaú está realizando na paróquia o Projeto: Cinema Católico nas Comunidades. Neste domingo (31 de maio) será a vez da sede presenciar a exibição do filme FÁTIMA, contando a história do aparecimento de Maria na cidade de Fátima, em Portugal. O local será no patamar da Igreja Matriz. Após o filme, realização da Missa e solenidade de coroação de Nossa Senhora de Fátima.
Contamos com a presença de todos!
27 de maio de 2015
On quarta-feira, maio 27, 2015 by Paróquia N. Senhora da Piedade - Coreaú - CE
Transcrevemos aqui um texto elaborado por Mons. João Batista Frota onde ele faz uma analise da nova caminhada da Igreja a partir do vaticano II.
Este texto será apresentado em quatro blocos a saber:
1º Bloco - Chuvas benéficas e variadas preparam o terreno;
2º Bloco - Medellin e Puebla trazem a eclesiologia do Vaticano II para a nossa realidade;
3º Bloco - CEBs: novo modo de ser Igreja;
4º Bloco - Frutos que brotaram após as chuvas.
Esta analise que Mons. Frota faz foi publicado na Revista:
Kairós - Revista Acadêmica da Prainha Ano II/2, Julho/Dez 2005
RECEPÇÃO
PASTORAL DA ECLESIOLOGIA DO
VATICANO
II NA DIOCESE DE SOBRAL
Pe.
João Batista Frota*
I. Chuvas
benéficas e variadas preparam o terreno
Até 1959 a
Igreja de Sobral era regida pela batuta de Dom José Tupinambá da Frota, que
gerou na diocese uma Igreja com feições Tridentinas e Romanas. Era uma igreja
clerical, autoritária, sacramentalista e muito marcada pelo devocionismo. Com a
morte
de D. José
(1959) e a chegada de D. Mota (1960) as coisas vão tomar novo rumo.
Chuvas benéficas
e trazidas por ventos de várias direções vinham caindo na Igreja do Ceará; e a
partir de 1960 vão atingir a nossa diocese, preparando o terreno para a chegada
da eclesiologia do Vaticano II; dentre elas destacamos:
1. Movimento
por um Mundo Melhor – Nascido na Itália sob a orientação do Pe. Lombardi
e Pe. Rotoni; tinha como mística: novo zelo missionário, construção da
fraternidade para levar as pessoas a viverem em estado de graça. Pe. Martins
era o grande animador, realizou alguns encontros na nossa diocese.
2. Ação Católica
–
Preparava lideranças cristãs para atuarem como “fermento” do evangelho nos
diferentes e vários campos da sociedade - no meio agrário, estudantil,
operário, independente e universitário, sob as siglas: JAC (Juventude Agrária
Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica), JIC (Juventude independente
Católica), JOC (Juventude Operária Católica), JUC (Juventude Universitária
Católica). A Ação Católica usava o método: ver, julgar e agir, e mais tarde
“celebrar”. Chegou até nós através de Pe. Almeida, Pe. Marconi, Pe. José
Linhares Pe. Albani e Pe. Cassiano.
3. MEB – Movimento
da Educação de Base que seguindo o método de Paulo Freire procurava
alfabetizar, partindo da vida do povo e visava também conscientizar os
alfabetizandos a se organizarem, formarem grupos.
4. Sindicatos
dos Trabalhadores Rurais – O movimento sindical que orientado
pelo Pe. Luiz Melo, em convênio com o Governo do Estado, orientava os
agricultores sobre seus direitos e deveres e os organizava em sindicatos. Os
sindicatos dos Trabalhadores Rurais, sob a inspiração da igreja, cresceram
muito nas paróquias da diocese.
5. Movimento
do Dia do Senhor –
Visava preparar animadores para a celebração do culto, aos domingos, nas
comunidades rurais sem padre, O movimento nasce inspirado na Sacrosanctum
Concilium – constituição sobre a liturgia, aprovada em 1963. Teve
como idealizador
Pe. Luizito Dias e como animadores e orientadores, por muitos anos, Pe. Albani
e Valnê. O Dia do Senhor usava o método da Ação Católica e procurava sempre
unir fé e vida. Das celebrações dominicais, progressivamente vão nascer
pequenas comunidades, que depois se transformaram em Comunidades Eclesiais de
Base (CEBs).
6. Os
Circulos bíblicos – Logo após o nascimento do Dia do Senhor (1964),
que atuava na zona rural, vão surgir, nos bairros das cidades, os Círculos
Bíblicos que, partindo da vida do povo e inspirados pela palavra de Deus, vão
procurando solução para os problemas da comunidade. Os Círculos Bíblicos nascem
nas paróquias e a partir de 1975 tem uma coordenação diocesana sob orientação
de Ir Antonieta, juntamente com Ir. Sofia e Ir. Osvalda. Eles vão ser os
geradores das Comunidades Eclesiais nas cidades. Tanto eles quanto o Dia do
Senhor, buscando na Bíblia a resposta aos problemas vivenciados pelo povo, vão
encontrar em Moisés, na caminhada do povo saindo da escravidão no Egito para a
libertação na Terra Prometida e na comunidade dos primeiros cristãos uma grande
luz para as suas vidas (At 2,42s). Assim, aos poucos, no campo e na cidade vai
nascendo uma nova maneira de ser Igreja – Igreja onde há muita partilha,
solidariedade, onde oração e trabalho, comunhão e participação se unem com a
preocupação de salvar o homem na sua totalidade, libertando-o de tudo o que o
oprime e impede de ter vida plena. É uma Igreja formada de operários,
camponeses, gente simples que se sentia valorizada; é a Igreja “povo de Deus”.
Nela os padres, os
bispos são
servidores do povo. É a Igreja das assembléias, dos conselhos paroquiais e
comunitários, dos grupos jovens, das caminhadas. É a Igreja das Comunidades
Eclesiais de Base (CEBs), que começa a correr fluentemente em todos os recantos
da diocese. É uma Igreja profética, que anuncia e denuncia.
A eclesiologia
do Vaticano II ia passando para os animadores das celebrações e das reuniões
dos Círculos Bíblicos em doses mais fortes nos encontros e seminários e para o
povo, em conta gotas, nas celebrações e reuniões semanais realizadas nas casas.
Dom
Walfrido, que
participara do Concílio e que assumira a Diocese (1965) dá todo apoio a esse trabalho,
seja diretamente, seja através das Coordenações de Pastorais reestruturadas a
partir de 1974. O clero, na sua maioria, acolhia com entusiasmo esta
eclesiologia.
Alguns padres mais idosos se mostravam apáticos e reticentes.
26 de maio de 2015
On terça-feira, maio 26, 2015 by PASCOM - coreaú
Nascido em Florença, Itália, em 21 de julho de 1515, Filipe Néri pertencia a uma família rica. Junto com a irmã Elisabete, foi educado pela madrasta. Filipe surpreendia pela alegria, bondade, lealdade e inteligência. Cresceu na sua terra natal, estudando e trabalhando com o pai, sem demonstrar vocação para vida rreligiosa, mesmo freqüentando regularmente a igreja. Em 1535, aceitou o convite para ser o tutor dos filhos de uma nobre e rica família, estabelecida em Roma. Nessa cidade foi estudar Filosofia e Teologia com os agostinianos. No tempo livre praticava a caridade junto aos pobres e necessitados, atividade que exercia com muito entusiasmo e alegria, principalmente com os pequenos órfãos de filiação ou de moral. Somente aos trinta e seis anos de idade ele se consagrou sacerdote, sendo designado para a igreja de São Jerônimo da Caridade. Tão grande era sua consciência dos problemas da comunidade que formou um grupo de religiosos e leigos para discutir os problemas, rezar, cantar e estudar o Evangelho. Filipe se preocupou com a integração das minorias e a educação dos meninos de rua. Com bom humor, ele dizia aos que reclamavam do barulho das crianças: "Contanto que os meninos não pratiquem o mal, eu ficaria contente até se eles me quebrassem paus na cabeça". Viveu até o dia 26 de maio de 1595. São Filipe Néri é chamado até hoje de: Santo da alegria e da caridade.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
25 de maio de 2015
On segunda-feira, maio 25, 2015 by PASCOM - coreaú
Ela muito cedo se viu chamada à vida religiosa e queria consagrar-se totalmente. Abandonou tudo: os bens e os projetos. Entrou para a Ordem Carmelita e ali viveu por 25 anos. Uma aventura espiritual mística que resultou em uma grande obra com suas experiências carismáticas.
Todos os santos foram carismáticos. E a nossa Igreja é carismática, pois ela é marcada pelas manifestações do Espírito Santo. Precisamos aprender com os santos a sermos dóceis ao Espírito Santo. Ela sofreu muito. Amou a cruz de cada dia. Santa Maria sofreu com várias enfermidades até que entrou no Céu, com 41 anos. Seu lema foi: “Padecer, Senhor, e não morrer!”
Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós!
23 de maio de 2015
On sábado, maio 23, 2015 by PASCOM - coreaú
A Comunidade de Malhada Vermelha realizou no período de 13 a 22 de maio, a Festa de Santa Rita de Cássia. Essa é a primeira do ciclo de festas de nossa paróquia neste ano. O evento católico deu início com uma cavalgada, percorrendo as ruas da sede (Coreaú) e seguindo para a comunidade de Malhada Vermelha. Durante as novenas e celebrações, foiram realizadas várias bênçãos como: dos alimentos e artesanatos produzidos pelos agricultores; das famílias; dos casais e muitas outras. As missas foram presididas pelo Pe. Florencio e Pe. Lucione (vigário e pároco), Pe. José Jesuino (pároco de Moraújo), Pe Marcone Martins (Vigário de Alcântaras e filho de Coreaú), Pe. Expedito Odilon (Vigário de Sant'Ana do Acaraú) e Pe. Airton Liberato (pároco da Paróquia de São Paulo Apóstolo em Sobral). Além das novenas e celebrações, teve também leilões, venda de comidas e lanches. Contaram também com a exibição do filme de Santa Rita de Cássia, realizada pela PASCOM. O período festivo da comunidade se encerrou com a missa das rosas ao meio-dia, e a missa do dia de Santa Rita às 19h do dia 22.
On sábado, maio 23, 2015 by PASCOM - coreaú
Era casado e possuía uma hospedaria. Nela, ele partilhava a vida eterna que trazia em seu coração. Esposo fiel que amou a família e os necessitados.
No ano de 305, o imperador Diocleciano começou uma perseguição aos cristãos. Juliano, então, passou a acolher em sua hospedaria os cristãos perseguidos.
Alguns homens denunciaram Juliano. Ele foi arrancado de casa e levado ao tribunal. Por não renunciar à fé em Cristo, foi condenado e decapitado. Hoje, ele vive com Cristo na Glória. Continuamos em tempos de perseguição. Velada em alguns lugares e, em outros, bem visível.
Que o santo de hoje possa interceder para que, o Espirito Santo, nos ajude a sermos ousados em nosso testemunho, sem medo da morte e das perseguições, certos de que a nossa recompensa se encontra no céu.
São Juliano, rogai por nós!
22 de maio de 2015
On sexta-feira, maio 22, 2015 by PASCOM - coreaú
Papa Alexandre VII nascido Fabio Chigi, (Siena, 13 de Fevereiro de 1599 — Roma, 22 de maio de 1667), filho de uma influente família de banqueiros e sobrinho neto do Papa Paulo V. Doutorou-se em filosofia, direito e teologia na Universidade de Siena.
Em 1648, participou como núncio apostólico nas negociações do Tratado de Vestefália, que pôs fim à sangrenta Guerra dos Trinta Anos. Neste evento, que decorreu na Alemanha, ele conheceu São Gregório Barbarigo.
Foi o candidato favorito de Espanha que conseguiu assegurar a sua eleição em conclave a 7 de Abril de 1655. À data Espanha lutava na Guerra dos Trinta Anos e na Guerra da Restauração Portuguesa e queria ter no Papa um aliado na Corte de Roma.
Durante o seu pontificado favoreceu a posição de Espanha contra a independência de Portugal.
Apoiou a Companhia de Jesus no seu combate contra as doutrinas Jansenistas.
Foi um grande protetor da arte. Encarregou a Bernini a construção da colunata do baldaquino de São Pedro.
On sexta-feira, maio 22, 2015 by PASCOM - coreaú
Rita nasceu no ano de 1381, na cidade de Cássia. Na infância, manifestou sua vocação religiosa, mas para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando. Seu marido tornou-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. A penitência e a abnegação de Rita conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Entretanto, suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita. Dedicou-se então aos dois filhos ainda pequenos que, na adolescência, descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo quando crescessem. Rita pediu a interferência de Deus, para tirar tal ideia da cabeça dos filhos. Se isso não fosse possível, que Deus os levasse para junto Dele. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizarem a vingança. Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. Ela se entregou completamente a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante catorze anos. Rita morreu no ano de 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Os fiéis a consideram a "Santa das Causas Impossíveis".
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
On sexta-feira, maio 22, 2015 by Paróquia N. Senhora da Piedade - Coreaú - CE
CNBB publica as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil
Já
está disponível nas Edições CNBB o Documento 102 da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), “Diretrizes Gerais da Ação
Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019” (DGAE 2015-2019). O texto
foi o tema central da 53ª Assembleia Geral da Conferência, realizada de
15 a 24 de abril, em Aparecida (SP). Neste novo documento, as
orientações pastorais do quadriênio 2011-2015 foram atualizadas a partir
da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium e do pronunciamento
do papa Francisco aos bispos em julho de 2013, no Rio de Janeiro (RJ),
por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
As Diretrizes auxiliarão no processo de
planejamento pastoral das Igrejas particulares, do secretariado geral da
CNBB, das iniciativas da vida consagrada e dos movimentos eclesiais.
Nesta nova versão das DGAE, estão as urgências missionárias do Documento de Aparecida enriquecidas com as propostas da Alegria do Evangelho e de uma Igreja em saída, bem como das meditações da constituição Verbum Domini.
O documento está divido em quatro capítulos:
I – A partir de Jesus Cristo: atitudes fundamentais do discípulo missionário e a Igreja em saída.
II – Marcas de nosso tempo: o contexto atual de mudança de época e os riscos e consequências desta realidade.
III – Cinco urgências da ação evangelizadora:
- Igreja em estado permanente de missão;
- Igreja: casa da iniciação à vida cristã;
- Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral;
- Igreja: comunidade de comunidades;
- Igreja a serviço da vida plena para todos.
IV – Perspectivas de ação
Assim como nas DGAE 2011-2015, a CNBB
organizou o documento com um anexo em que são dadas “Indicações de
operacionalização”, com caminhos para as urgências serem colocadas em
prática. Esta parte do documento apoiará as Igrejas particulares na
construção de seus planos pastorais.
Fonte:http://www.cnbb.org.br/imprensa-1/noticias/16530-cnbb-publica-dgae-2015-2019
21 de maio de 2015
On quinta-feira, maio 21, 2015 by Paróquia N. Senhora da Piedade - Coreaú - CE
Estaremos iniciando uma reflexão sobre o Sacramento da Crisma, tendo em vista que estamos vivendo em nossa Paroquia a Formação de preparação para jovens crismandos
PARA QUE SER CRISMADO?
Gostaria de refletir sobre a razão de ser crismado hoje: estas
e outras indagações surgem muito no meio daqueles que se inscrevem para
participar do curso de preparação para receber o sacramento, bem como dos mais
adultos que lembram com “saudosismo”: “no
meu tempo não tinha isto não...”
Não pretendo aqui dar uma resposta oficial da Instituição Católica,
mas uma pequena investigação de fé feita para cada um de nós, hoje, deste século,
do século XXI.
Podemos iniciar dizendo que este sacramento, não é sacramento para a salvação.
Quem vai receber este sacramento da Crisma, presume-se que já
tenha sido batizado. Portanto, o sacramento da Crisma para alguns católicos de
nome é visto como uma espécie de “momento
fotográfico – luxo – momento puramente social”.
Jesus disse: “quem crer
e for batizado será salvo”, ou seja, é necessário o Batismo para entrar no
céu. Podemos até dizer: “não preciso ser
crismado, já que tenho a entrada
garantida”. Esta forma de pensamento levaria a um reducionismo em relação ao
sacramento e porque não dizer aos demais sacramentos? Para se ter uma família não
basta apenas saber quem é o seu pai, sua mãe e seus irmãos, é necessário
conviver com eles. É necessário criar laços para realmente dizer que somos uma família,
gerar amor e dedicação oriundos de uma convivência. Poderemos então dizer, que
para se ter uma família exige-se dedicação, tempo e dinâmica positiva de convivência.
Não se trata de algo mágico, como por exemplo, estalar os dedos e pronto
aparece instantaneamente, como muitos gostariam que fosse.
Recebe a Crisma e a Eucaristia é fruto de quem já foi
batizado e quer progredir/ aprofundar-se na fé e na vida cristã. E quem não foi
batizado nem participa da mesa da Eucaristia em alguns casos procura porque
também quer progredir/ aprofundar-se na fé e na vida cristã, pois viu alguns
sinais de testemunho. Assim como quem é feliz hoje trabalhou para que a
felicidade fosse acontecendo em pequenos gestos de amor e de dedicação.
Muitas vezes encontramos pessoas (catequistas, padres, leigos
de um modo geral) dizerem que este é o sacramento do Espírito Santo. É uma meia
verdade. O crismando irá receber o Espírito Santo, como um Pentecostes
particular, porque já o recebeu no Batismo.
Logo após o Batismo com a água, acontece a segunda unção da
celebração do sacramento do batismo que é a imposição do óleo do crisma, que se
confere ao batizando a unção (=crisma) do Espírito para que ele assuma a missão
de ser sacerdote, profeta e rei do
Novo Testamento. Isto é, o Espírito é dado todo no batismo, (Não podemos
dividir o Espírito Santo em duas partes, uma se dá no Batismo e outra na
Crisma).
A Confirmação é um sacramento da UNIDADE e da PLENITUDE, portanto é um critério para dentro da comunidade;
Falar de confirmação é dizer que se trata de um sacramento da
unidade e da plenitude da Igreja. Toda Graça parte de um único ponto (da Trindade), assim todo sacramento deve
estar ligado a um único ponto de partida: o bispo. Ele tem a função de congregar
todo o rebanho, como um bom pastor de suas ovelhas. Ele é o pai espiritual de
sua comunidade de fé cristã. Ele é o nó que une os vários ministérios e
carismas da Igreja. Ele é o anjo que vela pela fé de todos nós, segundo o livro
do Apocalipse (cf. Ap 1,20)
A crisma é sempre ligada ao bispo: o óleo do crisma é por ele
consagrado (com todos os padres da diocese reunidos) uma única vez ao ano para
ser administrado a todos os cristãos que serão confirmados. Uma única vez para
todos: unidade de fé, de graça e sinal visível de comunhão espiritual.
O bispo é o pastor das ovelhas de Cristo: ele é a plenitude
dos dons do Espírito Santo. No ritual antigo, o altar da Eucaristia tinha seis
velas durante todo o ano, mas no momento em que o bispo presidia deveria haver
sete velas, em sinal da plenitude do Espírito Santo naquele lugar. Assim, ser
crismado pelo bispo é ser ligado a um único fundamento visível de fé na graça e
na unidade dos cristãos. Mas, isso não confere ao sacramento uma dimensão de
mais presença de Deus. É um critério interno. Tanto que, em vários casos
regulados pelo Código de Direito Canônico, o padre da comunidade pode conferir
a confirmação a um fiel ou a um grupo de fieis.
Um crismando é sempre alguém ligado à sua comunidade, alguém
chamado a fazer a sua vida ligada a uma construção de uma unidade de vida e de
oração. Alguém chamado a ser construtor de uma unidade entre os seguidores de
Cristo, alguém chamado a construir uma fraternidade para dentro da comunidade
de fé. Por causa de minha fé, a comunidade deve crescer e ser mais fiel ao
evangelho de Cristo.
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