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21 de novembro de 2015

On sábado, novembro 21, 2015 by PASCOM - coreaú

A Paróquia Nossa Senhora da Piedade junto com a Comunidade Católica Shalom, oferecerá neste domingo (dia 22 de novembro) o espetáculo musical "Perfeição: no limite do amor". Este espetáculo iniciou-se em Fortaleza e já percorreu quase 20 cidades, incluindo quase todas as capitais do Nordeste. Em Coreaú, será logo após a Celebração Eucarística, que excepcionalmente, começará às 18hs.
Custodio (PASCOM Coreaú)
On sábado, novembro 21, 2015 by PASCOM - coreaú
Nascido em Roma, Gelásio era de origem africana, culto, inteligente e dotado de personalidade forte. Cristão fervoroso, era conselheiro papal. Em 492 ele foi eleito para assumir a cátedra de Pedro, mas seu pontificado foi muito conturbado por causas de problemas políticos. 

Papa Gelásio lutou para manutenção da doutrina, enfrentando heresias como o pelagianismo. Foi o primeiro pontífice a expressar a máxima autoridade do Bispo de Roma sobre toda a Igreja. Deixou isso claro em uma carta na qual se faz uma nítida distinção entre poder político e poder religioso. 

Organizou e presidiu o sínodo de 494, no qual saiu aprovada a grande renovação litúrgica da Igreja. Assim, ele instituiu o Sacramentário Gelasiano para uniformizar as funções e ritos das várias Igrejas. Trata-se do decreto que levou o seu nome, contendo cerca de cinqüenta prefácios litúrgicos, uma coletânea de orações para recitar durante a missa. 

Papa Gelásio I viveu em oração e insistia que seus clérigos fizessem o mesmo. Por sua caridade, foi chamado "Papa dos pobres". Morreu em 21 de novembro de 496, em Roma. 

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

On sábado, novembro 21, 2015 by PASCOM - coreaú
Comemorado no dia 21 de Novembro tem um significado especial para os católicos, que vão à Pedra do Rosário para externar o agradecimento pela santa proteção.
Na manhã do dia 21 de novembro de 1753, alguns pescadores do Rio Potengi, quando lançaram a rede e ao puxá-la, encontraram um caixote que estava encalhado numa pedra.
Os pescadores pararam a embarcação no local, hoje chamado de Pedra do Rosário, para ver o que continha dentro do caixote.
O vigário da Paróquia naquela época, o padre Manoel Correia Gomes, informado sobre a descoberta, foi ao local e levou a imagem para a Matriz, sabendo que se tratava de uma imagem de Nossa Senhora do Rosário.
Porém, a padroeira da cidade ficou conhecida por Nossa Senhora da Apresentação, porque no calendário litúrgico da Igreja Católica, o dia 21 de novembro, é o dia em que se festeja a apresentação da Mãe de Jesus no Templo, quando tinha cerca de 12 anos de idade, por esse motivo deram o nome a padroeira de Nossa Senhora da Apresentação.
A festa da Apresentação de Nossa Senhora no Templo foi instituída no ano de 1571.
A importância da devoção em Nossa Senhora com esta invocação está no fato de que como Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Ela é a mãe da Igreja, a mãe do povo de Deus.
A Santíssima Virgem Maria, com apenas três anos de idade, em cumprimento de uma promessa feita pelos pais, foi levada ao templo, para ali, com outras meninas, receber educação adequada à sua idade e posição.
A comemoração da Apresentação de Nossa Senhora teve inicio no século VIII. Estabelecida primeiramente pelo Papa Gregório XI, em 1372, só para a corte papal, em Avignon, em 1585, Sixto V ordenou que fosse celebrada em toda a Igreja.
A Apresentação de Nossa Senhora encerra dois sacrifícios: A dos pais e da menina Maria Santíssima. São Joaquim e Sant’Ana ofereceram a Deus a filha no templo, quando esta tinha
três anos.

Sem dúvida, foi para estes pais um sacrifício muito grande separar-se da filha que se achava numa idade em que há pais que queiram confiar os filhos a mãos estranhas.
Três anos é a idade em que a criança já recompensa de algum modo os trabalhos e sacrifícios dos pais, formulando palavras e fazendo já exercícios mentais que encantam e divertem, dando ao mesmo tempo provas de gratidão e amor filiais.
São Joaquim e Santa Ana não teriam experimentado o sacrifício em toda a sua amargura? O coração dos amorosos pais não teria sentido a dor da separação?
Por outro lado, maior ainda foi o sacrifício da Filha ao separar-se de seus pais. Sendo Ela a criatura entre todas a mais privilegiada, a separação para Ela significava uma solene consagração da vida a Deus, a oferta de si mesma ao Supremo Senhor.
O sacrifício que oferecia Ela o fez com suma generosidade, sem reservas, para sempre, com contentamento e júbilo.
O que o salmista cantou, cheio de entusiasmo, traduziu-se na alma da bem-aventurada menina: “Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor”; E entrarei junto ao altar de Deus; do Deus que alegra a
minha juventude”.

Que espírito, tanto nos santos pais como na santa menina! Que espetáculo para o céu e para os homens! O que encanta a Deus e lhe atrai a graça, em toda a plenitude edifica e enleva a todos. Poderá haver coisa mais bela que a piedade, o desprendimento completo no serviço do Senhor?
A vida de Maria Santíssima no templo foi a mais santa, a mais perfeita que se pode imaginar. O templo era a casa de Deus e na proximidade de Deus se sentia bem a bela alma em flor. “O passarinho acha casa para si e a rôla ninho nos altares do Senhor dos Exércitos, onde um dia é melhor que mil nas tendas dos pecadores”.
Santo era o lugar onde Maria Santíssima vivia. Era o templo onde os antepassados tinham feito orações, celebrado as festas; era o templo onde se achava o santuário do Antigo testamento, a arca, o trono de Deus no meio do povo; era o templo afinal, de que as profecias diziam que o Messias nele devia fazer entrada.
Naquele templo a menina Santíssima rezava e se preparava para a grande missão que Deus lhe tinha reservado. “Como os olhos da serva nas mãos da Senhora, assim os olhos de Maria estavam fitos no Senhor seu Deus”.
Segundo foi revelado à Santa Isabel da Hungria, todas as orações feitas naquele tempo se lhe resumiram no seguinte:
1) alcançar as virtudes da humildade, paciência e caridade; 2) conseguir amar e odiar tudo que a Deus tem amor ou ódio; 3) amar o próximo e tudo que lhe é caro; 4) a conservação da nação e do templo, a paz e a plenitude das graças de Deus e 5) finalmente ver o Messias e poder servir a sua santa Mãe.
Maria Santíssima era o modelo de obediência, amor e respeito para com os superiores e amabilidade para com as companheiras. Tinha o coração alheio à antipatia, à rixa, ao azedume e ao amor próprio. Era uma menina humilde, despretensiosa e amante do trabalho. Com afã lia e estudava os Santos Livros.
Assim foi santíssima a vida de Maria no templo. O Divino Espírito Santo lapidou o coração e o espírito da esposa, mais do que qualquer outra criatura.
À Maria Santíssima aplicam-se as palavras contidas no Eclesiástico: “Quando ainda era pequena, procurei a sabedoria na oração. Na entrada do templo instava por ela… Ela floresceu como uma nova temporã. Meu coração nela se alegrou e desde a mocidade procurei seguir-lhe o rastro”.
De Nosso Senhor o Evangelho constata diversas vezes a circunstância de que Ele crescia em graça e santidade. Como Nosso Senhor Jesus Cristo, também Maria Santíssima cresceu em graça e sabedoria diante de Deus e dos homens.
Este crescimento a Igreja contempla-o em imagens grandiosas traçadas no Livro do Eclesiástico:
Sou exaltada qual cedro no Líbano, e qual cipreste no monte Sião. Sou exaltada qual palma em Cedes e como rosais em Jericó. Qual oliveira especiosa nos campos e qual plátano, sou exaltada junto da água nas praças.
Assim como o cinamomo e o bálsamo que difundem cheiro, exalei fragrância; como a mirra escolhida derramei odor de suavidade na minha habitação; como uma vide, lancei flores| de um agradável perfume e as minhas flores são frutos de honra e de honestidade”.
Nunca houve mocidade tão santa e esplendorosa como a de Maria Santíssima. Outra não poderia ser, devendo Maria preparar-se para a realização na História: a Encarnação do Verbo Eterno.
Dessa forma, a festa da Apresentação de Nossa Senhora encerra belos ensinamentos para a família cristã, para pais e filhos. Que modelo mais perfeito pais cristãos poderiam procurar, que São Joaquim e Santa Ana?
Que exemplo de verdadeiro amor de Deus eles nos dão! Os pais não devem sacrificar os filhos ao egoísmo e às paixões, mas a Deus.
Todos nós, vemos em Maria Santíssima o exemplo que devemos imitar, se quisermos que nossa vida seja agradável a Deus.
Oração, pureza de alma e de corpo, e a devida dedicação ao trabalho – eis os valores principais da vida de verdadeiros católicos.

20 de novembro de 2015

On sexta-feira, novembro 20, 2015 by PASCOM - coreaú
Anastácio II foi um papa eleito em 24 de Novembro de 496. Morre em 19 de Novembro de 498.
Acolheu em Roma o diácono Fotino de Tessalônica e foi com ele acusado de heresia, por dizer que o Espírito Santo não procedia do Pai e que o Pai era maior que o Filho. Tentou reabilitar o patriarca de ConstantinoplaAcácio, que havia sido excomungado e, assim, terminar o cisma acaciano. Interferiu na conversão do rei do francos (Clóvis I) e de seu povo. Foi fraco com os cismáticos. Sua morte foi considerada um castigo divino. Na sua obra Divina ComédiaDante coloca-o no Inferno.
On sexta-feira, novembro 20, 2015 by PASCOM - coreaú
Reinava Offa nos Estados ingleses. Desejando terminar seus dias em Roma, no exercício da piedade e da penitência, passou a coroa para Edmundo, de quinze anos de idade, descendente dos antigos reis anglo-saxões da Grã-Bretanha.
Edmundo, segundo os seus historiadores, foi coroado no dia de Natal de 885. Suas qualidades morais tornaram-no modelo dos bons reis. Tinha grande aversão aos lisonjeiros; toda a sua ambição era manter a paz e assegurar a felicidade dos súditos. Daí o grande zelo na administração da justiça e na implantação dos bons costumes nos seus Estados. Foi o pai dos súditos, sobretudo dos pobres, protetor das viúvas e dos órfãos, sustento e apoio dos fracos. O fervor no serviço de Deus realçava o brilho das suas outras virtudes. A exemplo dos monges e de várias outras pessoas piedosas, aprendeu o saltério de cor.
No décimo quinto ano do seu reinado, foi atacado pelos Dinamarqueses Hínguar e Hubla, príncipes desta nação, verdadeiros piratas, que foram desembarcar na Inglaterra. Edmundo, a princípio, manteve-se sereno, confiando num tratado que tinha feito com os bárbaros logo que vieram para o seu país. Mas quando viu que não respeitaram o tratado, reuniu o seu exército. Mas os infiéis receberam auxílios. Perante este reforço do inimigo, Edmundo sentia-se impotente para o combater.
Então os bárbaros fizeram-lhe várias propostas que recusou, por serem contrárias à religião e à justiça que devia aos súditos. Preferiu expor-se à morte a trair sua consciência. Carregaram-no de pesadas cadeias e levaram Edmundo à tenda do general inimigo. Fizeram-lhe novas propostas. Respondeu com firmeza que a religião lhe era mais cara do que a vida, e que nunca consentiria em ofender a Deus, que adorava. Hínguar, enfurecido com esta resposta, mandou açoitá-lo cruelmente.
O santo sofreu todos os maus tratos com paciência invencível, invocando o Sagrado Nome de Jesus. Por fim, foi condenado a ser decapitado, recebendo a palma do martírio a 20 de novembro de 870.
Os ingleses consideraram-no mártir e dedicaram-lhe numerosas igrejas.
Santo Edmundo, rogai por nós!

18 de novembro de 2015

On quarta-feira, novembro 18, 2015 by PASCOM - coreaú
Frediano teria nascido na Irlanda, numa data desconhecida do século IV. Cristão e monge, o jovem saiu de sua terra natal como peregrino e estudante, com destino à Roma, onde viveu como ermitão.

A sua vida austera, de trabalho, oração e penitência, somada à sabedoria e cultura, logo se fizeram evidentes. Assim sendo, o clero da região e o povo, decidiram que Frediano era o cidadão mais indicado para ser Bispo. Foi eleito e consagrado Bispo de Luca, em 560.

Conduziu o rebanho de sua diocese com muito zelo e caridade. Sempre cuidando dos pobres, era incansável, na busca de esmolas para construir asilos, creches, hospitais, igrejas e mosteiros.

Utilizou toda a ciência que possuía sobre matemática, engenharia, agricultura e hidrografia, para ajudar a população. Uma das mais citadas de suas realizações foi o desvio do curso de um rio que comumente inundava a região.

O Bispo Frediano morreu no dia 18 de março de 588.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

13 de novembro de 2015

On sexta-feira, novembro 13, 2015 by PASCOM - coreaú
Como já disse antes, São Nicolau foi o último dos papas Magnos – ou “grandes”.  Recebem esse título porque todos têm algo em comum: determinaram uma mudança crucial na história do cristianismo e da sociedade como um todo.  Vejamos então o porquê da inclusão deste grande santo neste clube seletíssimo, aliás, o clube mais seleto de toda nossa Igreja.
São Nicolau era romano, tendo nascido por volta de 815.  Seu grande feito? Contra tudo e contra todos, sustentou a autoridade da Igreja. Com fé e confiança no Espírito Santo, provou que a Igreja precisa muito mais de si do que do poder secular, pois foi ali que Nosso Senhor Jesus Cristo firmou com os homens, pelo Seu sangue, uma nova e eterna Aliança.
De família aristocrática e importante, São Nicolau era um político habilidoso como São Leão I e inteligente como São Gregório (aliás os três era tremendos cabeções).  Era filho do Defensor Teodoro e foi educado em Latrão, logo escolhendo seguir uma carreira eclesiástica.  As fontes históricas falam de sua devoção, bondade, habilidade e amor ao conhecimento, bem como de sua capacidade em se expressar de forma clara e cativante.  Assumiu o subdiaconato com a bênção do papa Sérgio II, e São Leão IV elevou-o ao diaconato.
Num tempo de vermes, Deus fez surgir um gigante para salvar sua Igreja.  Sua moral era inatacável e seu entendimento político ímpar.  Nicolau fora amigo e conselheiro de seu antecessor, Bento III,  e após sua morte, após servir por 15 anos a cúria romana, seria uma escolha natural.
Mas não foi o que se deu: mais uma vez escolheram o fujão Adriano, que caiu fora (foi o sucessor de São Nicolau I, mais detalhes no post sobre os papas do Século IX).  São Nicolau preferiu ficar e encarar. Eleito sucessor de seu amigo Bento III, na presença do imperador Luis II, que correu a Roma assim que soube da morte do papa anterior, iniciou o desenvolvimento da obra que legaria para a história.
On sexta-feira, novembro 13, 2015 by PASCOM - coreaú
Em resposta às agressões do irmão, que também eram físicas, e as tentações da corte, o santo e penitente menino permanecia firme em seus propósitos cristãos

O santo, que lembramos com muito carinho neste dia, nasceu na nobre e influente família dos Kostka, a qual possuía uma sólida vida de piedade familiar. Nasceu no castelo de Rostkow, na vila de Prasnitz (Polônia), a 28 de outubro de 1550. Nesse ambiente é que Estanislau cresceu na amizade e intimidade com Cristo.
Quando tinha 14 anos foi estudar em Viena, juntamente com seu irmão mais velho, Paulo. Devido a uma ordem do Imperador Maximiliano I, o internato jesuíta onde estudavam foi fechado, sobrando como refúgio o castelo de um príncipe luterano, que com Paulo, promoveu o calvário doméstico de Estanislau. Em resposta às agressões do irmão, que também eram físicas, e as tentações da corte, o santo e penitente menino permanecia firme em seus propósitos cristãos: “Eu nasci para as coisas eternas e não para as coisas do mundo”.
Diante da pressão sofrida, a saúde de Estanislau cedeu, e ao pedir que providenciassem um sacerdote para que pudesse comungar o Corpo de Cristo, recebeu a negativa dos homens, mas não a de Deus. Santa Bárbara apareceu-lhe, na companhia de anjos, portando Jesus Eucarístico e, em seguida, trazendo-lhe a saúde física, surgiu a Virgem Maria com o Menino Jesus.
Depois desse fato o jovem discerniu sua vocação à vida religiosa como jesuíta, por isso enfrentou familiares e, ousadamente, fugiu sozinho, a pé, e foi parar na Companhia de Jesus. Acolhido pelo Provincial que o ouviu e se encantou com sua história, com somente 18 anos de idade, viveu apenas 9 meses no Noviciado, porque adquiriu uma misteriosa febre e antes de morrer os sacerdotes ouviram do seus lábios sorridentes dizerem: “Maria veio buscar-me, acompanhada de virgens para me levar consigo”.

Santo Estanislau Kostka , rogai por nós!

1 de novembro de 2015

On domingo, novembro 01, 2015 by PASCOM - coreaú
"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão". A visão narrada por são João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. 

Na festa de “todos os santos” a Igreja não pretende lembrar somente dos santos conhecidos e oficialmente canonizados, mas de todos aqueles que estão nos céus, de todos aqueles que só Deus conhece a santidade. A Igreja nesse dia comemora todos os homens e mulheres que já alcançaram a glória eterna e por isso mesmo intercedem por nós a todo o momento. 

De fato todos os homens e mulheres que durante a vida serviram a Deus e foram obedientes ao ensinamento de Jesus Cristo são santos diante de Deus, ainda que seus nomes não sejam oficialmente coletados em listas canônicas. 

A celebração começou no século III na Igreja do Oriente e ocorria no dia 13 de maio. A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609 quando o Papa Bonifácio IV transformou o templo de Partenon, dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a todos os Santos. 

Oficialmente a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para o dia primeiro de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do Papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de todos os Santos enche de sentido a homenagem de todos os finados, que ocorre no dia seguinte.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

 REFLEXÃO Nós também podemos ser santos. Quando trabalhamos com ânimo no dia-a-dia. Quando suportamos com espírito forte as dores e os problemas de nossa vida, entregando tudo às mãos da providencia divina. Quando rezamos com amor e devoção de forma regular e cotidiana. É necessário que peçamos a Deus o dom da santidade! Finalmente devemos ter aquele grande amor pelas coisas de Deus, por Cristo por Maria e pelos homens.
ORAÇÃO Deus de amor e de bondade, dai-nos a alegria de celebrar, numa única festa, os méritos e a glória de todos os Santos. Favorecei vosso povo com a intercessão dos vossos santos e santas e guia-nos sempre nos caminhos da paz. Por cristo nosso Senhor. Amém.