24 de fevereiro de 2015
On terça-feira, fevereiro 24, 2015 by PASCOM - coreaú
CAIRO, 24 Fev. 15 / 07:35 am (ACI).- A mãe de dois dos 21 egípcios coptos decapitados pelos terroristas do Estado Islâmico na Líbia, comoveu o mundo com o seu testemunho sobre o que faria caso encontrasse na rua um membro do Estado Islâmico.
Em um recente programa da TV egípcia conduzido por Maher Fayez, difundiu-se o testemunho de Beshir Estafanos Kamel, irmão de Bishoy e Kamel Estafanos, de 25 e 23 anos de idade, que foram assassinados pelo Estado Islâmico.
Maher Fayez teve uma breve mas dolorosa conversa por telefone com Beshir, que lhe contou como recebeu a notícia do assassinato dos cristãos coptos decapitados na Líbia.
“Hoje conversava com a minha mãe –relata Beshir– perguntei a ela o que faria se visse alguém do Estado Islâmico na rua... Ela me respondeu que o ‘convidaria à casa porque nos ajudou a entrar no reino dos céus’. Estas foram as palavras da minha mãe que é uma mulher não muito educada de mais de 60 anos”.
A mãe, contou o jovem egípcio, disse-lhe também que “pediria a Deus que lhe abra os olhos e o convidaria a nossa casa porque efetivamente nos permitiu entrar no Reino de Deus”.
Sobre seus irmãos, Beshir disse que “eles estavam orgulhosos de serem cristãos e eu estou orgulhoso deles”.
Sobre o vídeo no qual o Estado Islâmico mostrou a morte dos 21 cristãos, o jovem afirmou que “fico contente que os do Estado Islâmico não tenham cortado a parte na qual expressam a sua fé em Jesus Cristo. Isso nos ajudou a fortalecer a nossa fé. As pessoas do povo não estão tristes mas alegres, felicitam-se uns aos outros, porque temos agora muitos mártires”.
“Desde os tempos de Roma os cristãos têm sido feitos mártires. A Bíblia nos diz que amemos os nossos inimigos”, continuou.
À pergunta sobre se queria rezar pela conversão dos membros do Estado Islâmico, Beshir rezou assim: “Querido Deus abra os seus olhos para que se salvem e deixem a ignorância e os ensinamentos errados que receberam!”
SITE: http://www.acidigital.com/noticias/comovente-testemunho-da-mae-de-dois-cristaos-egipcios-decapitados-pelos-estado-islamico-40606/
On terça-feira, fevereiro 24, 2015 by PASCOM - coreaú
O Papa Sabiniano foi o 65º papa. Foi eleito em 13 de Setembro de 604 e morreu em 22 de Fevereiro de 606. Sucedeu ao Papa Gregório I.
Filho de Bonus, nasceu em Blera (Bieda), perto de Viterbo. Em 593 foi enviado pelo Papa Gregório I com Núncio Apostólico a Constantinopla, mas parece não ter correspondido às expectativas do papa, por não ser suficientemente astuto para lidar com os Bizantinos.
Voltou a Roma em 597 e foi escolhido para suceder a Gregório I, tendo de esperar meses pela confirmação imperial. As dificuldades do seu pontificado passaram pela ameaça dos Lombardos e pela fome. Passada a ameaça, abriu os celeiros da Igreja e vendeu os cereais a altos preços, em vez de os distribuir gratuitamente, como fazia o seu antecessor e por isso ganhou fama de avarento.
Regularizou o som dos sinos para indicar ao povo as horas canônicas, o recolhimento e a oração. Decretou que as igrejas deveriam ficar com as lâmpadas sempre acesas.
Foi sepultado na Basílica de S. Pedro.
On terça-feira, fevereiro 24, 2015 by PASCOM - coreaú
Existem vários santos com o nome de Sérgio. Hoje celebramos aquele que foi martirizado em Cesaréia da Capadócia, no tempo do imperador Diocleciano. São Sérgio vivia no deserto enquanto os cristãos estavam sendo perseguidos e entregando a vida em sacrifício de louvor.
Por ocasião das festas em honra a Júpiter, Saprício, governador da Armênia e da Capadócia, mandou reunir os cristãos no templo dedicado a Júpiter. Obrigou-os a prestar culto ao deus pagão. Movido pelo Espírito Santo para ir à Cesaréia, lá ele encontrou no centro da praça a imagem de Júpiter, considerado como o maior dos deuses entre os pagãos.
Diante da imagem os sacerdotes pagãos acusavam os cristãos e os condenavam, com o motivo de serem eles os culpados da omissão dos deuses diante das necessidades do povo.
Sérgio, o venerado eremita, reprovou com veemência o culto ao ídolo, proclamando a todos que somente o Deus vivo e verdadeiro, Jesus Cristo, o Deus dos cristãos, era digno de todo louvor e adoração.
Foi, então, conduzido perante o governador que o condenou a morte. São Sérgio foi imediatamente decapitado. Os cristãos recolheram seu corpo e uma piedosa senhora sepultou-o em sua própria casa.
Por ocasião das festas em honra a Júpiter, Saprício, governador da Armênia e da Capadócia, mandou reunir os cristãos no templo dedicado a Júpiter. Obrigou-os a prestar culto ao deus pagão. Movido pelo Espírito Santo para ir à Cesaréia, lá ele encontrou no centro da praça a imagem de Júpiter, considerado como o maior dos deuses entre os pagãos.
Diante da imagem os sacerdotes pagãos acusavam os cristãos e os condenavam, com o motivo de serem eles os culpados da omissão dos deuses diante das necessidades do povo.
Sérgio, o venerado eremita, reprovou com veemência o culto ao ídolo, proclamando a todos que somente o Deus vivo e verdadeiro, Jesus Cristo, o Deus dos cristãos, era digno de todo louvor e adoração.
Foi, então, conduzido perante o governador que o condenou a morte. São Sérgio foi imediatamente decapitado. Os cristãos recolheram seu corpo e uma piedosa senhora sepultou-o em sua própria casa.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
23 de fevereiro de 2015
On segunda-feira, fevereiro 23, 2015 by PASCOM - coreaú
“COMISSÃO REGIONAL DE PRESBÍTEROS” – CNBB REG. NE I
Nesta terça-feira 10/02/2015 na sede da CNBB em Fortaleza aconteceu a Assembleia anual da CRP que teve como objetivo a eleição da nova equipe que irá animar a caminhada para o quadriênio 2015/18 dos presbíteros do Regional Nordeste I
(Circunscrição Eclesiástica do Ceara)
Foram escolhidos por eleição:
Presidente – Pe. Emanuel Franklin Leitão Junior ( Diocese de Sobral )
Vice Presidente – Pe. Jean Douglas Miranda de Souza
( Arquidiocese de Fortaleza – Reg. Episcopal N. Sra dos Prazeres
Secretário – Pe. Lusmar Sousa Fontenele ( Diocese de Tiangua )
Tesoureiro – Pe. José Lucione Queiroz Holanda ( Diocese de Sobral )
fonte: CNBB (Comissao Regional de Presbíteros – Fortaleza)
On segunda-feira, fevereiro 23, 2015 by PASCOM - coreaú
Neste I Domingo da Quaresma o Papa Francisco assomou à janela do apartamento pontifício para rezar, com os milhares de fiéis presentes na Praça São Pedro, a oração mariana do Angelus. A Liturgia do dia inspirou a reflexão do Pontífice sobre as lutas vividas durante o tempo Quaresmal, “tempo do combate espiritual contra o espírito do mal”. “No deserto – disse ele – podemos descer em profundidade aonde se joga verdadeiramente o nosso destino, a vida ou a morte”.
O Papa iniciou falando da “prova enfrentada voluntariamente por Jesus”, no deserto, “antes de iniciar sua missão messiânica”. “Naqueles quarenta dias de solidão, enfrentou satanás “corpo a corpo”, desmascarou as suas tentações e o venceu. E nele todos vencemos, mas nós devemos proteger esta vitória no nosso dia-a-dia”:
“A Igreja nos faz recordar tal mistério no início da Quaresma, porque isto nos dá a perspectiva e o sentido deste tempo, que é o tempo do combate – na Quaresma se deve combater – um tempo de combate espiritual contra o espírito do mal. E enquanto atravessamos o deserto quaresmal, nós temos o olhar dirigido à Páscoa, que é a vitória definitiva de Jesus contra o Maligno, contra o pecado e contra a morte. Eis então o significado deste primeiro Domingo da Quaresma: colocar-nos decididamente no caminho de Jesus, o caminho que conduz à vida. Olhar Jesus, o que fez Jesus e seguir com Ele”.
O Papa explicou que este caminho de Jesus passa pelo deserto, local de luta e de silêncio, onde podemos ouvir a voz do Senhor:
“Este caminho de Jesus passa pelo deserto e alí é o lugar onde se pode escutar a voz de Deus e a voz do tentador. No barulho, na confusão, isto não pode ser feito; ouve-se somente vozes superficiais. Pelo contrário, no deserto, podemos descer em profundidade onde se joga verdadeiramente o nossos destino, a vida ou a morte”.
“O deserto quaresmal – observou – nos ajuda a dizer não à mundanidade, aos ídolos, nos ajuda a fazer escolhas corajosas conforme o Evangelho e a reforçar a solidariedade com os irmãos. E a presença de Jesus e do Espírito Santo na nossa vida, nos encorajam a entrarmos neste deserto:
“Então entremos no deserto sem medo, porque não estamos sozinhos: estamos com Jesus, com o Pai e com o Espírito Santo. Assim como foi para Jesus, é justamente o Espírito Santo que nos guia no caminho quaresmal, o mesmo Espírito descido sobre Jesus e que nos é dado no batismo. A Quaresma, por isto, é um tempo propício que deve nos levar a tomar sempre mais consciência do quanto o Espírito Santo, recebido no Batismo, operou e pode operar em nós. E ao final do itinerário quaresmal, na Vigília Pascal, poderemos renovar com maior consciência a aliança batismal e os compromissos que dela derivam”.
Na sua alocução, o Pontífice mais uma vez reiterou a importância de conhecermos as Escrituras, para sabermos “responder às insídias do maligno”, voltando então, a aconselhar a leitura diária de um pequeno trecho do Evangelho, “dez minutos”, e tê-lo sempre conosco, “no bolso, na bolsa, mas sempre à mão”.
Por fim, o Papa pedia a “Virgem Santa, modelo de docilidade ao Espírito, nos ajude a deixar-nos conduzir por Ele, que quer fazer de cada um de nós “uma nova criatura””. A seguir, Francisco saudou os fiéis presentes na Praça São Pedro.
Por Rádio Vaticano
On segunda-feira, fevereiro 23, 2015 by PASCOM - coreaú
O Papa Eugênio IV, OSA, (Veneza, 1383 — Roma, 23 de fevereiro de 1447), nascido Gabriele Condulmer, foi Papa de 3 de março de 1431 até à data da sua morte.
Homem severo e de índole "feroz como um tigre", era temido pela sua ampla correção e pela "justa palavra". Morreu vítima de envenenamento. A tradição atribui a este pontífice a instituição de ampla distribuição da Hóstia consagrada na casa dos enfermos graves. Nascido em Veneza, eleito em 3 de Março de 1431 como sucessor de Martinho V (1417-1431), que decretou o fim dos Antipapas residentes antes em Avinhão e depois em Pisa. Descendente de uma nobre família de Veneza era sobrinho de Gregório XII. Eleito, proclamou o 17.º Concílio Ecumênico em Basileia. Depois de sofrer pressões para dissolver o Concílio de Basileia (1431), fugiu de Roma(1434), após a proclamação da República, assina a bula Rex Regnum em 8 de Setembro de 1436 um dos documentos que incentivaram o tráfico de escravos e transferiu-o para Ferrara (1437) e mais tarde para Florença. Declarando a supremacia do papa sobre os concílios, os adversários e os padres conciliares elegeram (1439) o antipapa Félix V, Amadeu VIII de Saboia, o último verdadeiro antipapa da história. Graças ao apoio de Afonso de Aragão, investido por ele para o Reino de Nápoles, pôde retornar a Roma (1443), após nove anos de ausência. O 208º Papa morreu em 23 de fevereiro de 1447 em Roma, e foi sucedido por Nicolau V (1447-1455).
On segunda-feira, fevereiro 23, 2015 by PASCOM - coreaú
O Santo deste dia é um dos grandes Padres Apostólicos, ou seja, pertencia ao número daquele que conviveram com os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a Igreja primitiva e a Igreja do mundo greco-romano. São Policarpo foi sagrado bispo de Esmirna pelo próprio São João, o Evangelista.
Muito reverenciando pelos cristãos como um líder que estes o escolheram para representar o Papa Aniceto na questão da data da celebração da Páscoa.
A carta escrita por Policarpo aos Filipenses foi preservada. Nesta carta ele diz:
“Fique firme e na sua conduta siga o exemplo do Senhor, firme e imutável em sua fé, ame seu irmão, amando a cada um e a todos, unidos na verdade e ajudando a cada um com a bondade do Senhor Jesus , não desprezando a nenhum homem”.
De caráter reto, de alto saber e amor a Igreja, Policarpo era respeitado por todos no Oriente. Com a perseguição, o Santo bispo, de 86 anos escondeu-se até que preso foi dirigido ao governador que o obrigou a ofender a Cristo. Policarpo respondeu: "Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido dele. Como poderei rejeitar aquele a quem prestei culto e reconheço o meu Salvador".
Condenado no estádio da cidade, ele próprio subiu na fogueira e testemunhou para o povo: "Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos".
Milagrosamente, as chamas não o atingiam e não o machucavam e ele continuava a cantar hinos de louvor a Jesus. Impressionado com o acontecimento, os guardas chamaram um arqueiro para que ele perfurasse o santo com uma flecha. Ao ser atingido o seu sangue apagou as chamas. Os guardas tentaram de novo acender a pira mas sem sucesso. O procônsul encarregado do martírio, furioso ordenou que fosse decapitado com uma adaga.
São Policarpo morreu por amor a Deus em 155.
É invocado como protetor das dores de ouvido e das queimaduras.
Muito reverenciando pelos cristãos como um líder que estes o escolheram para representar o Papa Aniceto na questão da data da celebração da Páscoa.
A carta escrita por Policarpo aos Filipenses foi preservada. Nesta carta ele diz:
“Fique firme e na sua conduta siga o exemplo do Senhor, firme e imutável em sua fé, ame seu irmão, amando a cada um e a todos, unidos na verdade e ajudando a cada um com a bondade do Senhor Jesus , não desprezando a nenhum homem”.
De caráter reto, de alto saber e amor a Igreja, Policarpo era respeitado por todos no Oriente. Com a perseguição, o Santo bispo, de 86 anos escondeu-se até que preso foi dirigido ao governador que o obrigou a ofender a Cristo. Policarpo respondeu: "Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido dele. Como poderei rejeitar aquele a quem prestei culto e reconheço o meu Salvador".
Condenado no estádio da cidade, ele próprio subiu na fogueira e testemunhou para o povo: "Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos".
Milagrosamente, as chamas não o atingiam e não o machucavam e ele continuava a cantar hinos de louvor a Jesus. Impressionado com o acontecimento, os guardas chamaram um arqueiro para que ele perfurasse o santo com uma flecha. Ao ser atingido o seu sangue apagou as chamas. Os guardas tentaram de novo acender a pira mas sem sucesso. O procônsul encarregado do martírio, furioso ordenou que fosse decapitado com uma adaga.
São Policarpo morreu por amor a Deus em 155.
É invocado como protetor das dores de ouvido e das queimaduras.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
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