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Sua vida na juventude foi marcada pela devoção a Nossa Senhora do Carmo, mas o progresso nos estudos o fez afastar-se da religião. Graças a sua inteligência atingiu altos postos na carreia militar.
Em janeiro de 1863, durante um período de guerra, encontrou sua reconciliação com Deus. Confessou, comungou e iniciou uma vida de intensa espiritualidade e devoção a Jesus, José e Maria.
O término da guerra o fez prisioneiro e ele foi deportado para a Sibéria, onde ficou dez anos sob o regime de trabalhos forçados. Suas únicas companhias foram um crucifixo e o livro “Imitação de Cristo”.
Libertado e repatriado entrou na Ordem dos Carmelitas Descalços, aos quarenta e dois anos de idade. Vestiu o hábito dos carmelitas e tomou o nome de Rafael de São José, em 1882, quando recebeu a ordenação sacerdotal.
Morreu no dia 15 de novembro de 1907, em Vadovice, na mesma cidade onde anos mais tarde nasceria João Paulo II.