Business

13 de dezembro de 2012

On quinta-feira, dezembro 13, 2012 by Pe. Lucione Queiroz   Sem comentário




SOMOS LIVRES PARA RETRIBUIR OU NÃO?

Quando chegaram na Cafarnaum, os fiscais do imposto do Templo foram a Pedro, e perguntaram: O mestre de vocês não paga o imposto do Templo? Pedro respondeu: Paga sim.

Na antiga Palestina havia dois impostos: o do Templo e o imposto imperial. Esse comportamento obrigatório exigiu do judeu um duplo desembolsar de suas economias. O imposto implica domínio sobre os bens da pessoa e onera o bolso do contribuinte.

A idéia fundamental do evangelho é a seguinte: os homens são filhos de Deus, antes de ser súditos de qualquer poder. No entanto é muito complicado admitir esta tese... Imaginem vocês se todos resolvessem, de vez, negar o pagamento dos impostos ao Estado. Cairíamos num colapso do Estado. A razão que o evangelho evidencia é de que devemos evitar escândalos.

Por esta razão Jesus pediu a Pedro que fosse ao mar e jogasse o anzol na água para recolher a sua oferta (vv. 26-27).

E nós como nos comportamos diante dos impostos?

Toda instituição, todo partido, toda associação tem seus contribuintes. Se não fosse assim como sobreviveriam?

Você já imaginou se cada associado contribuísse com o que quisesse? Por que na Igreja deve ser diferente?

Jesus decidiu pagar o imposto...

Você não poderia pôr em prática a decisão, para valer? Perdemos, constantemente, esta possibilidade de animar a força interior de decidir. Quando você decidir ser um verdadeiro dizimista sentirá mais paz e tranquilidade.

A razão é simples - quando a pessoa contribui com o dízimo está dizendo para o cérebro: eu tenho tanto que posso contribuir com dez por cento, não é mesmo?

Acontece que nem todos estão dispostos a assumir esta atitude. Sempre serei abençoado quando dou o meu dízimo com disponibilidade e liberdade.

Decida e tome uma iniciativa...

Você verá que tudo será diferente em sua vida...
 
Por: Pe. Jerônimo Gasques

fonte: http://www.idizimo.com/forum/comentarios.php?id===AO

12 de dezembro de 2012

On quarta-feira, dezembro 12, 2012 by Pe. Lucione Queiroz   Sem comentário

Bento XVI: fazer memória do agir de Deus é fundamental para a fé

André Luiz
Da Redação


Arquivo
"A fé é alimentada pela descoberta e pela memória de Deus sempre fiel", disse Bento XVI
Na catequese desta quarta-feira, 12, o Papa Bento XVI lembrou os católicos sobre a importância de não se esquecerem do agir de Deus que percorre a história da humanidade, desde Adão e Eva, culminando em Jesus Cristo, mas que atua até hoje.
Acesse:
.: NA ÍNTEGRA: Catequese do Papa: Etapas da Revelação - 12/12/2012

Segundo o Papa, fazer memória da ação de Deus e reconhecer as etapas da Sua revelação no decorrer da história, registrada na Sagrada Escritura, é fundamental para o caminho da fé. 
“A fé é alimentada pela descoberta e pela memória de Deus sempre fiel, que conduz a história e que constitui o fundamento seguro e estável sobre o qual constrói a própria vida.”
Bento XVI afirma que a Sagrada Escritura é o lugar privilegiado para descobrir as etapas da Revelação de Deus e convida aos católicos a, neste Ano da Fé, terem em mãos a Bíblia para lê-la e meditá-la e a prestarem mais atenção às Leituras da Missa dominical, isto, segundo o Papa, constitui um alimento precioso para a fé.
Ao recordar o Tempo Litúrgico do Advento, que prepara a Igreja para o Natal, o Pontífice explicou que na Palavra de Deus é possível compreender o mistério Divino que permeia este tempo. De acordo o Santo Padre, na Palavra está explícita uma realidade maravilhosa e perturbadora: “o próprio Deus cruzou seu Céu e se inclinou sobre o homem; estabeleceu aliança com ele entrando na história de um povo."
O Papa concluiu a catequese convidando os católicos a utilizarem-se do Advento como uma oportunidade para recordar os feitos de Deus na história de salvação do homem e não esquecer o agir Divino.
“O Advento nos convida a traçar o caminho desta presença e nos recorda sempre novamente que Deus não se retirou do mundo, não está ausente, não nos abandonou a nós mesmos, mas vem ao nosso encontro de diversos modos, que devemos aprender a discernir.”