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31 de julho de 2014

On quinta-feira, julho 31, 2014 by PASCOM - coreaú
A Pastoral da Comunicação - PASCOM estrutura-se a partir dos documentos da igreja, dos estudos e pesquisas na área da comunicação e das práticas comunicativas vividas e experienciadas pelas comunidades e grupos, convertendo-se em um eixo transversal de todos as pastorais da igreja. Para que a comunicação encontre espaços para anunciar a todos a Boa-Nova de jesus Cristo, é necessário que a Pascom ocupe um lugar específicos de atuação na vida eclesial, que lhe permita irradiar as ações próprias do campo da comunicação com sentido pastoral. A expressão “Pastoral da comunicação” nasce da conjunção de duas realidades que interagem reciprocamente: comunicação e pastoral. O Universo da comunicação abrange as distintas dimensões da realidade humana, enquanto o universo da pastoral envolve a dimensão socioeclesial, relacionada aos diferentes ambientes da igreja em sua missão de evangelizar. (Diretório de Comunicação da Igreja Católica)

As ações comunicativas da pascom ganham sentido na medida em que colaboram com ação evangelizadora da Igreja, pois, “Evangelizar, anúncio do Reino, é comunicação” (diretório de comunicação. n.247).

A Pastoral da Comunicação Nossa Senhora da Piedade está em fase de reformulação, onde precisamos de gente nova, jovens que abrace a causa, que nos ajude a evangelizar e que leve aos nosso irmão conterrâneos ou devoto de Nossa Senhora da Piedade, a palavra de Deus através de nossas celebrações e obras realizada por nossa comunidade e por nossa paróquia. Nos ajude a reconstruir está pastoral e a plantar essa semente.

Os que se sentirem tocados pela mão do senhor, nos procure.


Custodio Azevedo
Coordenador da PASCOM de Coreaú

E-mail. pascomcoreau@gmail.com
            custsa@yahoo.com.br

Facebook: Paróquia N. S. da Piedade
                  Custodio Azevedo

Skype: pascom.coreau
            cust.netto

On quinta-feira, julho 31, 2014 by PASCOM - coreaú
Giovanni Fasano di Roma, foi eleito sucessor do Papa João XVII, cujo pontificado durou poucos meses.
Papa da Igreja Católica Romana (1004-1009) nascido em Roma, eleito em janeiro (1004) sucessor de João XVII (1003), que promoveu temporariamente a união da Igreja grega com a latina. O patrício romano Crescêncio foi substituído na liderança de Roma pelo violento Gregório, conti di Túsculum, nacionalista e inimigo de toda influência estrangeira, se tornou todo poderoso com a morte do imperador germânico Oto III, de apenas 22 anos. Com a morte do papa João XVII (1003), Gregório vislumbrou a mais uma oportunidade de colocar em seu lugar um de seus dois filhos, mas estes ainda eram muito crianças. Então resolveu esperar por outra oportunidade e apoiou a sua eleição para o trono de São Pedro. Em seus cinco anos e meio de pontificado dirigiu a Igreja, fez muitas realizações e promoveu e paz por todos os lugares alcançados pela Igreja Romana. Lutou tenazmente para que o cristianismo fosse difundido entre os bárbaros e os pagãos. Instituiu o bispado de Bramberga e realizou vários sínodos para levar mudanças à vida dos clérigos. Cansado de sua intensa atividade enquanto pontífice, abdicou voluntariamente e retirou-se para o mosteiro de São Paulo Fora dos Muros. Vivendo como monge, o papa de número 142 faleceu em Roma, e foi sucedido por Sérgio IV (1009-1012). A morte prematura do papa foi a oportunidade que Gregório esperava para realizar sua ambição. Colocou na Sé de Pedro, sucessivamente, seus dois filhos. O filho mais velho tomou o nome de Bento VIII e reinou por 12 anos (1012-1024).
On quinta-feira, julho 31, 2014 by PASCOM - coreaú

reconhecido tendo uma alma maior que o mundo


Neste dia celebramos a memória deste santo que, em sua bula de canonização, foi reconhecido como tendo “uma alma maior que o mundo”.
Inácio nasceu em Loyola na Espanha, no ano de 1491, e pertenceu a uma nobre e numerosa família religiosa (era o mais novo de doze irmãos), ao ponto de receber com 14 anos a tonsura, mas preferiu a carreira militar e assim como jovem valente entregou-se às ambições e às aventuras das armas e dos amores. Aconteceu que, durante a defesa do castelo de Pamplona, Inácio quebrou uma perna, precisando assim ficar paralisado por um tempo; desse mal Deus tirou o bem da sua conversão, já que depois de ler a vida de Jesus e alguns livros da vida dos santos concluiu: “São Francisco fez isso, pois eu tenho de fazer o mesmo. São Domingos isso, pois eu tenho também de o fazer”.
Realmente ele fez, como os santos o fizeram, e levou muitos a fazerem “tudo para a maior glória de Deus”, pois pendurou sua espada aos pés da imagem de Nossa Senhora de Montserrat, entregou-se à vida eremítica, na qual viveu seus “famosos” Exercícios Espirituais, e logo depois de estudar Filosofia e Teologia lançou os fundamentos da Companhia de Jesus. A instituição de Inácio iniciada em 1534 era algo novo e original, além de providencial para os tempos da Contra-Reforma. Ele mesmo esclarece: “O fim desta Companhia não é somente ocupar-se com a graça divina, da salvação e perfeição da alma própria, mas, com a mesma graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição da alma do próximo”.
Com Deus, Santo Inácio de Loyola conseguiu testemunhar sua paixão convertida, pois sua ambição única tornou-se a aventura do salvar almas e o seu amor a Jesus. Foi para o céu com 65 anos e lá intercede para que nós façamos o mesmo agora “com todo o coração, com toda a alma, com toda a vontade”, repetia.

Santo Inácio de Loyola, rogai por nós!

30 de julho de 2014

On quarta-feira, julho 30, 2014 by PASCOM - coreaú
OS FESTEJOS DE SANT´ANA - AROEIRAS 2014 FOI UM SUCESSO!!!
O nosso muito obrigado a todas as pessoas que trabalharam conosco para que tudo acontecesse da melhor maneira possível. Todos aqueles que contribuíram de alguma forma sintam-se profundamente agradecidos! As comunidades da Paróquia de Coreaú e também da Paróquia de Jaibaras que celebraram a festa conosco o nosso muito obrigado. Obrigado também ao nosso Pastor e Pároco de Coreaú, Pe. José Lucione e ao Vigário Paroquial Pe. Florêncio que nos deram liberdade para trabalhar. Em fim, obrigado ao Deus soberano que muito nos tem abençoado! Que Deus abençoe a todos!!!

Por Alberto Portela
On quarta-feira, julho 30, 2014 by PASCOM - coreaú
Em nossa Diocese acontecerá neste ano no dia 13/09/2014 na Cidade de Cariré-CE Paroquia de Santo Antonio de Pádua.



Acesse o site abaixo e prepare-se para este dia com toda a Igreja Diocesana em comunhão com a Igreja no Brasil.

http://www.jovensconectados.org.br/disponibilizado-subsidio-do-dnj-2014.html

Maiores Informações sobre o DNJ em Cariré entre contato com a Paroquia através do e-mail: paroquiadecarire@hotmail.com



On quarta-feira, julho 30, 2014 by PeJose

F.65 

A DSI ressalta, como princípios centrais, a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana, compreendidos à luz da fé e refletidos nos relacionamentos na sociedade e na procura do estabelecimento do bem comum.  Esta Ficha n. 65 é a continuação do estudo do Capítulo III, ‘A Pessoa e seus Direitos’, e trata da concepção teológica dos direitos humanos, que se fundamenta na concepção cristã da dignidade humana, da especificação e  da hierarquia dos direitos e deveres que deles decorrem.
 a) O valor dos direitos humanos
O fundamento dos direitos humanos reside na dignidade e na igualdade entre todas as criaturas humanas, enquanto valor moral e espiritual inerente a toda pessoa. Na visão cristã, a dignidade humana também se fundamenta na compreensão teológica da criação e salvação oferecida por Jesus Cristo. Para a DSI, toda pessoa é dotada de uma dimensão social que busca a fraternidade e a cooperação entre as pessoas, que anseiam por liberdade e buscam implantar o reino de Deus ainda neste mundo.
A  Encíclica Pacem in Terris destaca “o direito à existência, à integridade física e aos recursos correspondentes a um digno padrão de vida”. Nela, São João XXIII já observava o princípio de que cada ser humano é pessoa, dotada de inteligência e vontade livre e, “por essa razão, possui em si mesmo direitos e deveres, que emanam direta e simultaneamente de sua própria natureza. Trata-se, por conseguinte, de direitos e deveres universais, invioláveis, e inalienáveis” (PT, 9, 1963). Eles sãouniversais, porque todos os seres humanos são iguais, e, portanto, têm direito a ter ‘direito’; invioláveis, porque são inerentes à pessoa humana e à sua dignidade, por conseguinte, devem ser assegurados por todos e para todos; inalienáveis, porque privar um ser humano desses direitos seria violentar sua natureza, o que permitiria concluir que alguns são menos humanos que outros. Eles formam um conjunto unitário que visa a promoção do bem da pessoa e da sociedade, em todos os seus aspectos. A universalidade e a indivisibilidade são traços que os distinguem como princípios orientadores da promoção integral dos direitos humanos, isto é, não há como defender alguns direitos e somente de alguns povos. Todo ser humano deve ter todos os seus direitos assegurados por lei, passíveis de serem reconhecidos nas diversas culturas.
Os esforços para responder de modo eficaz às crescentes exigências dos direitos do homem têm constituído um permanente desafio tanto para as ciências humanas bem como para o Magistério da Igreja. Na primeira metade do século XX, a humanidade foi marcada por violações de direitos e perseguições promovidas pelos regimes totalitários, pelas duas grandes Guerras, pelo genocídio judaico e pela desumana intervenção nuclear dos Estados Unidos. Visando deter as guerras entre países e abrir caminho ao diálogo entre as nações, em 1945, foi fundada a Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de congregar e promover a ajuda mútua aos países membros, na defesa dos Direitos Humanos e na promoção da Paz. Em 1948, foi elaborada e proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos pelos países membros signatários daquele organismo, na época mais de 50, e por todos os que passaram a integra-lo nos anos seguintes. Atualmente, este número  é quase quatro vezes maior.
Por ocasião do 50º Aniversário da ONU, em 1995, São João Paulo II destacou que a Declaração Universal dos Direitos Humanos “permanece uma das mais altas expressões da consciência humana do nosso tempo”. A Declaração afirma, no seu primeiro artigo, que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”,  o que recorda Gl 3,26-28 sobre a dignidade decorrente da filiação divina e da irmandade em Cristo, e  a síntese dos ideais de liberdade e igualdade que irão orientar a Igreja e influenciar a sua posteridade.
 b) A especificação dos direitos
A encíclica  Centesimus annus representa um momento importante na formação da DSI, pois sintetiza e elenca, prioritariamente, os direitos segundo o magistério eclesial do inicio da segunda metade do século XX.  Primeiro e mais importante é o direito à vida, seguido do direito a viver numa família unida e num ambiente favorável ao desenvolvimento da própria personalidade; o direito a desenvolver a inteligência e liberdade na procura e no conhecimento da verdade; o direito a participar no trabalho para valorizar os bens da terra e a obter dele o sustento próprio e dos seus familiares; o direito a fundar uma família e a acolher e educar os filhos, exercitando responsavelmente a sua sexualidade. Fonte e síntese destes direitos é a liberdade religiosa, entendida como direito a viver na verdade da própria fé e em conformidade com a dignidade transcendente da pessoa.
 c) Direitos e deveres
Ligado aos direitos, encontramos os deveres do homem, devidamente acentuados nos pronunciamentos do Magistério. Direitos e deveres se complementam, tanto na dimensão pessoal como na social, pois a determinado direito natural de uma pessoa corresponde o dever de ter esse direito reconhecido e respeitado por todos. Será contraditória a afirmação dos direitos que não contemple uma correlativa responsabilidade, como já ensinara a encíclica Pacem in Terris: “os que reivindicam os próprios direitos, mas se esquecem por completo de seus deveres ou lhes dão menor atenção, assemelham-se a quem constrói um edifício com uma das mãos e com a outra o destrói”. Aqui encontramos uma profunda influência do Evangelho, quando Jesus, no Sermão da Montanha (Mt7,12) altera o foco da chamada “regra de ouro”, que pregava a simples “omissão”. O cristianismo exige ação: Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles”ou seja, não se trata de mera relação retribuitiva, pois o dever de fazer o bem sobrepõe-se ao de ter direitos. Esse será mera consequência da ação evangélica solidária, tal qual destaca a encíclica Caritas in Veritate, 43.
A Igreja Latino-Americana tem atuado firmemente na defesa dos direitos humanos, o que é constatado nos documentos de Medellín, Puebla, Santo Domingo e Aparecida onde se encontram afirmações que refletem a práxis da Igreja a favor dos direitos humanos e da ação pela cidadania e justiça, reforçando e dando impulso a novas ações pastorais, em favor, sobretudo, dos pobres e desassistidos. Em Medellín, encontram-se os seguintes compromissos pastorais: “Defender, segundo o mandato Evangélico, os direitos dos pobres e oprimidos, urgindo os nossos governos e classes dirigentes que eliminem tudo o quanto destrua a paz social: injustiça, inércia, venalidade, insensibilidade. Alentar e favorecer todos os esforços do povo para criar e desenvolver suas próprias organizações de base, pela reivindicação e consolidação de seus direitos e busca de uma verdadeira justiça” (Documento de Medellín  2,22 e 2,27).
Como já foi visto, nas várias fichas anteriores desse estudo, a vida humana se realiza e se desenvolve enquanto unidade na sociedade e, nesse sentido, o Documento de Aparecida ressalta aos discípulos-missionários a proclamação e a defesa da cultura da vida, diante dos desafios existentes e assistidos desde sempre, que lhes pede para “ser voz dos que não têm voz” (DA 467-8). Infelizmente, os direitos humanos são violados por motivos políticos, pelo trabalho escravo e, além de outros, pelo tráfico de todos os tipos, estes últimos denunciados no texto-base da Campanha da Fraternidade da CNBB de 2014 que teve por tema “Fraternidade e Tráfico Humano”.
Quando se trata de direitos humanos, a Igreja tem presente o princípio da dignidade humana junto às organizações e aos movimentos sociais, na consciência dos valores, especificações e deveres que esses direitos acarretam para denunciar, defender e trabalhar na sua promoção na procura da verdade dessa expressão e, assim, colaborar na formação de uma cultura e na construção da paz, segundo as palavras de Cristo: “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10, 10).
Para Refletir:
1) Depois de ler esta ficha, e se possível o texto do Compêndio, você consegue perceber a distinção entre  dignidade e direitos humanos? Cite exemplo.
2) Que  ligação  podemos estabelecer entre Evangelho e direitos humanos?
3) Como Igreja, o quanto estamos comprometidos com a conscientização e a luta pelos direitos humanos e com a dos deveres decorrentes?

FONTE: http://www.ambientevirtual.org.br/fichas-de-estudo/ficha-65-os-direitos-humanos-dsi-10/
On quarta-feira, julho 30, 2014 by PASCOM - coreaú
Têm-se repetido, no país, atitudes agressivas contra a Igreja Católica no que diz respeito ao direito de praticar sua fé que inclui a veneração (não adoração) de imagens. Não entrarei aqui na discussão dos argumentos sobre a legitimidade bíblica e histórica a respeito do uso ou não de tais símbolos, mesmo porque, no meu entender, a questão já foi resolvida no II Concílio de Nicéia, no ano de 787, e seria perder o tempo e a paz, ficar discutindo algo já definido por cristãos do oriente e do ocidente.
No caso atual em nosso país, trata-se de um problema sério que fere a legislação a respeito da liberdade religiosa. Não há dúvida que nossos governantes devem estar atentos para que não se desenvolva um clima de odium religionis e isto venha a terminar numa verdadeira guerra entre adeptos de crenças diferentes, o que não interessaria a ninguém.
Quarta feira, dia 16 de julho, festa de Nossa Senhora do Carmo, aconteceu mais um ato de vandalismo religioso, o terceiro em poucas semanas, desta vez na cidade de Sacramento-MG. Um rapaz de 20 anos que se apresentou como evangélico quebrou as imagens de uma igreja, destruindo inclusive peças de grande valor artístico tombadas por órgãos governamentais de proteção ao patrimônio histórico. Aprisionado, o tal rapaz se disse doente mental, tendo sido até mesmo internado em clínica para tratamento desta natureza. Geralmente, quando acontecem estes desrespeitosos atos de violência e fanatismo, aparece um advogado para defender o réu com tal argumentação e tudo fica por isso mesmo.
Certo é que os casos de agressão religiosa deste tipo, e desrespeito à crença alheia, têm sido praticados por pessoas que se dizem evangélicas. Não temos notícias, s.m.j, de católicos que tenham invadido igrejas não católicas para praticar agressões por motivos religiosos, nem mesmo sendo doentes mentais saídos de alguma clínica. Isto não quer dizer que os católicos sejam melhores que os evangélicos e nem que os evangélicos sejam melhores que os católicos, mesmo porque os evangélicos autênticos nunca fariam tais agressões, pois qualquer vandalismo, desrespeito, atitudes violentas e preconceituosas não são evangélicas e seriam um contra-senso. As atitudes iconoclastas praticadas em várias partes do Brasil ultimamente têm sido condenadas por Pastores evangélicos e outros membros de várias correntes não católicas, o que nos dá a certeza de que os vândalos que invadem igrejas ou quebram imagens não são verdadeiros evangélicos, mas muito mais usurpadores deste nome. Estou convicto de que, se houver algum Pastor que incentivasse isto, certamente não encontraria apoio em seus irmãos de crença que sejam sérios. Seriam, inclusive, co-autores do ato criminoso.
Tenho muitos amigos evangélicos, inclusive vários Pastores de mentalidade aberta e de espírito respeitoso que se reúnem comigo para a oração e para iniciativas inter-confessionais em favor da vida, dos bons costumes e dos princípios cristãos. O Movimento Ecumênico é belamente praticado hoje no Brasil e no mundo por Igrejas Evangélicas, Ortodoxas e Católica através do CONIC (Conselho Mundial das Igrejas Cristãs). A ele a CNBB tem dado total apoio. Também o movimento EnCristus, bem como outras iniciativas, têm sido uma bênção de Deus neste caminho de respeitosos diálogo. Motiva-nos a fé em Jesus Cristo e a certeza de que o que nos une é muito mais forte do que o que nos separa.
Além do perdão que nós católicos oferecemos aos nossos agressores, penso que todos os que cremos em o nome de Jesus, devemos colaborar para que atitudes como estas sejam totalmente eliminadas dentre nós. Afinal Jesus nos ensina com sua oração: Pai, que todos sejam um como eu e tu somos um, para que o mundo creia (Jo.17,21); e ainda: Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.(Jo.15,12).
Além disso, que as autoridades governamentais tomem atitudes que defendam o direito dos brasileiros de praticarem livre e pacificamente a sua fé.
Por Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo de Juiz de Fora (MG)
On quarta-feira, julho 30, 2014 by PASCOM - coreaú
Papa Bento I (525  — 579) foi papa da Igreja Católica de 2 de junho de 575 a 30 de julho de 579.
Foi eleito papa após quase um ano de vacância devido à ocupação de Roma pelos Lombardos . Bento I tentou restabelecer a ordem na Itália e na França, conturbadas pelas invasões bárbaras e ensangüentadas por discórdias internas.
Segundo o Liber Pontificalis: Em seu tempo a guerra trouxe a praga da fome: "houve tão grande miséria, que muitas fortalezas se renderam aos implacáveis bárbaros, só para haverem um pouco de alimento. Deus teve pena de tanta calamidade e o imperador Justino II fez mandar do Egito muitos navios carregados de trigo. Nessas aflições morreu o venerado pontífice, que foi sepultado na sacristia da Basílica de São Pedro". Sua fé superou os temores e foi um pilar de inspiração aos fiéis cristãos no meio de provações.
On quarta-feira, julho 30, 2014 by PASCOM - coreaú
O nome deste santo significa aquele que tem palavras de ouro. Pedro Crisólogo mereceu este nome pois era um grande pregador da palavra de Deus. Ele nasceu em Ímola, não muito distante de Roma, no ano 380. 

Filho de pais cristãos, foi educado na fé e cedo ordenado diácono. Tornou-se um dos maiores pregadores da Igreja. Sua amizade com a família imperial auxiliou na sua ascensão ao episcopado. Foi o primeiro bispo ocidental da diocese de Ravena. Como bispo, nunca se preocupou com as aparências externas, mas dedicou tempo para o cuidado com o povo, sobretudo os mais necessitados. 

Pedro Crisólogo escreveu no total cento e setenta e seis homilias de cunho popular, através dos quais dogmas e a liturgia eram explicados de forma simples, direta, objetiva e muito atrativa, proporcionando incontáveis conversões. Sua facilidade em pregar era tanta que com poucas palavras ele explicava as maiores verdades da fé. 

Defendeu a autoridade do Papa, então Leão I, o Grande, sobre a questão monofisita, que pregava Cristo em uma só natureza. Esta heresia, vinda do Oriente foi resolvida nos Concílios de Éfeso e Calcedônia 

Pedro Crisólogo morreu na sua cidade natal em 451. 

Reflexão: São Pedro Crisólogo é considerado um modelo de contato com o povo e um exemplo de amor à pregação do Evangelho, o ideal de pastor para a Igreja. Seus sermões eram de grande agrado das pessoas e por isso lhe puseram o sobrenome de "crisólogo", que deseja dizer 'aquele que fala muito bem'. Recomendava a participação nas eucaristias e valorizava muito a comunhão freqüente. 

Oração: São Pedro Crisólogo, que dominastes vossas paixões e vos agarrastes à fé em Jesus Cristo para conseguirdes perseverar nas virtudes que vos levaram à santidade, intercedei por nós para que também sejamos perseverantes e entusiasmados tal como o fostes, na exortação aos nossos irmãos que distantes se encontram da Verdade. Por Cristo Nosso Senhor. Amém. 

29 de julho de 2014

On terça-feira, julho 29, 2014 by PASCOM - coreaú
A pouco menos de um ano para a abertura do 9ª Multirão Brasileiro das Comunicações, a cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, se prepara para receber comunicadores e agentes pastorais católicos de todo pais. Com o tema de "Ética nas comunicações", os capixabas esperam cerca de 1000 participantes para o evento nos dia 15, 16, 17, 18 e 19 de julho de 2015. 

On terça-feira, julho 29, 2014 by PASCOM - coreaú

Um brado para unir os cristãos em direção a Jerusalém


A vida e a obra de Odon (Eudes) que, eleito Papa em 12 de março de 1088, adotou o nome de Urbano, aparecem bem retratadas no Martirologio Romano: “Em Roma, junto a São Pedro, o beato Urbano II, Papa, que defendeu a liberdade da Igreja das investidas dos poderes seculares, combateu a simonia e a corrupção do clero e, no Concílio de Clermont, exortou os soldados cristãos, marcados com a cruz, a libertar os irmãos oprimidos e o Sepulcro do Senhor”.
Odon estudou na escola de São Bruno, fundador dos Cartuxos/Beneditinos(1032-1101) e se tornou monge em Cluny: o mais importante movimento monástico da reforma na Idade Média teve início em Cluny, passo-a-passo com a reforma gregoriana. Foi o próprio Papa Gregório VII que o nomeou cardeal e o enviou como legado para a Alemanha. Até que os cardeais reformadores elegeram o próprio Odon ao sólio pontifício.
Nos primeiros tempos, Urbano II mostrou-se indulgente com bispos e príncipes. Assim que terminou sua tarefa, ao contrário, combateu a interferência dos leigos nas questões eclesiásticas. Dividimos o pontificado em dois períodos: no primeiro, o Papa Urbano se apresentou com diplomática circunspecção numa situação ainda não totalmente favorável à reforma; no segundo, julgando o tempo apropriado, enfrentou as circunstâncias com maior segurança e decisão até proclamar, pela primeira vez, o feito pelo qual é historicamente conhecido: a Primeira Cruzada (1095-1099).
Monge de Cluny e seguidor da reforma gregoriana, no sínodo de Melfi, Urbano renovou a legislação gregoriana contra o matrimônio dos clérigos, a simonia e as investiduras leigas. Não deixou, entretanto, de usar diplomacia: por exemplo, por seu legado na Alemanha, critérios estáveis de ação mais moderados e mais abertos ao mundo leigo. No Grande dicionário ilustrado dos Papas lemos: “Seu senso realista e sua atitude conciliante conseguiram obter sucessos na Itália e também em outros países europeus”.
Convém recordar que os normandos da Itália meridional e da Sicília eram seus mais íntimos aliados: a ponto de conceder a Rogério I, conde da Sicília (1072-1101) poderes de controle correspondentes aos mesmos dos legados da Igreja na ilha (assim nascia a chamada “monarquia siciliana”). Rogério era virtualmente um legado papal na Sicília.
Em 1095, a posição de Urbano se tornara mais segura: começava a segunda fase do seu pontificado com uma “triunfal série de sínodos”. Recordemos, em particular, o sínodo de Clermont (1095): por um lado, Urbano inventou e decretou a chamada “trégua de Deus” (suspensão das hostilidades, principalmente para enterrar os mortos, nos dias estabelecidos pela Igreja); em segundo lugar, em 27 de novembro de 1095, lançou um apelo solene pela Primeira Cruzada (1095-1099), exortando os cristãos a libertar Jerusalém do domínio muçulmano.
De acordo com a Breve história da Igreja, de August Franzen: “Papa Urbano II (1088-1099), dirigiu, em 1095, nos sínodos de Piacenza e Clermont, um apaixonado apelo à cristandade latina que despertou uma enorme atividade. A grande ideia religiosa, superando todas as fronteiras nacionais, junta todos os povos do ocidente cristão, que se aliaram para ajudar os cristãos orientais e para arrebatar ao Islã a terra onde Cristo havia vivido e difundido sua mensagem de salvação. Com um brado ardente, Deus vult (Deus o quer), o Papa arrastou consigo os cristãos e colocou a si próprio como líder do movimento”.
O início da Cruzada, que constitui o sucesso mais memorável de Urbano, foi o fruto mais precioso de uma política de aproximação com Bizâncio: ele procurava a unidade dos cristãos.
Concluindo, convém recordar que se tratava de um pontífice devotíssimo de Nossa Senhora: aprovou e difundiu o Pequeno Ofício da Beata Virgem, o costume de recitar a Ave Maria pela manhã e à noite e a dedicação do sábado a Nossa Senhora. Além disso, durante o seu pontificado, desenvolveu-se a centralização do governo da Igreja; foram reorganizadas as finanças papais; foi reestruturada a cúria (a expressão “cúria romana” aparece pela primeira vez num documento em 1089) tomando por modelo a da corte imperial; foi dada maior importância ao colégio de cardeais.
Urbano morreu duas semanas após a tomada de Jerusalém pelos cruzados (15 de julho de 1099); foi beatificado pelo papa Leão XIII em 1881 e sua festa é celebrada em 29 de julho.
On terça-feira, julho 29, 2014 by PASCOM - coreaú
Hoje lembramos a vida de Santa Marta, que tem seu testemunho gravado nas Sagradas Escrituras. Padres e teólogos encontram em Marta e sua irmã Maria, a figura da vida ativa (Marta) e contemplativa (Maria). O nome Marta vem do hebraico e significa “senhora”.
No Evangelho, Santa Marta apresenta-se como modelo ativo de quem acolhe: “… Jesus entrou em uma aldeia e uma mulher chamada Marta o recebeu em sua casa” (Lc 10,38).
Esta não foi a única vez, já que é comprovada a grande amizade do Senhor para com Marta e seus irmãos, a ponto de Jesus chorar e reviver o irmão Lázaro.
A tradição nos diz que diante da perseguição dos judeus, Santa Marta, Maria e Lázaro, saíram de Bethânia e tiveram de ir para França, onde se dedicaram à evangelização. Santa Marta é considerada em particular como patrona das cozinheiras e sua devoção teve início na época das Cruzadas.
Santa Marta, rogai por nós!
On terça-feira, julho 29, 2014 by Paróquia N. Senhora da Piedade - Coreaú - CE


QUAL A IMPORTÂNCIA DE PROCURAR A RECONCILIAÇÃO COM DEUS?
COMO NOS RECONCILIAMOS COM ELE?
Bernardo Meuser - YOUCAT Update! Comfissao!

O que está em primeiro lugar na lista do que menos se gosta? Óbvio, ir ao dentista! Mas logo a seguir ao dentista está a confissão.

Dizer as piores coisas de mim a um perfeito desconhecido? Estou maluco? E logo a um padre, ir ter com ele e dizer-lhe que roubei, enganei, menti? Que desejei que o meu colega do lado fosse para o inferno e que passei metade da noite na Internet a navegar por sites desaconselháveis? Não me parece! O que pensaria ele de mim?! Jamais o poderia olhar novamente nos olhos!

Ok, é verdade. É preciso ter muita coragem para fazer uma Confissão, tal como para viver no lado obscuro da vida.

De alguma forma, todos queremos ser os Maiores.

Queremos brilhar, ser admirados.
E muito de admirável já temos em nós:
+ Um é gênio a matemática;
+ outro é um desportista talentoso;
+ e outro é simplesmente um supramigo; 
   dar-te-ia a sua última camisa.

Mas todos sabemos que também praticamos o Mal.

Podemos esconder o nosso lado obscuro por uns tempos. Mas um dia descobre-se que o meu trabalho de casa espetacular foi feito à base de copyright & paste. Somos apanhados numa mentira e alguém nos confronta: <<Ei! Mentiste-me durante anos!>> Temos de admitir que os maus hábitos nos têm nas mãos. Depois, fazemos figurinhas tristes.

Os covardes procuram desculpas e desconversam. Quem tem coragem diz:

<<Sim, foi isso mesmo. Fiz asneira da grossa. Por favor, perdoa-me!>>

Na maior parte dos casos, a coragem que se tem para reconhecer o erro é recompensada. Mas, frequentemente permanece um sentimento desconfortável. Uma vez tive de dizer a um amigo está duras palavras: <<Podes perdoar-me outra vez?>> Ao que ele respondeu: <<Ok! eu perdoo-te, mas jamais esquecerei!>> Mas que raio de perdão é este?! Dessa vez tinha uma resposta na ponta da língua e disse-lhe: <<Preferia que não me perdoasses, mas que esquecesses!>>

olá, Deus! Ainda estou aqui!

Há poucos dias voltei a confessar-me. Olá, deus! Ainda estou aqui! Fiz muita asneira. Afastei-me do Teu caminho.
Sei precisamente porque. Cada pecado, cada falta de amor afeta-NOS. Só Tu és Deus! Só Tu me podes perdoar.

Estou aqui. Perdoa-me!

Apesar de em toda a minha vida ja me ter confessado umas cem vezes, tenho sempre de fazer um esforço. E isso acontece apesar de saber que, passados cinco minutos, quando saio do confessionário, estou tão feliz como se estivesse acabado de dar um mergulho no mar.
+ Há paz na minha vida.
+ Era capaz de cantar e dançar de alegria.
+ Nem todos têm esta alegria espontânea. Mas comigo é assim.

Ok, queria falar-vos desta Confissão particular. Depois de ter reconhecido os meus pecados, o padre disse-me algumas palavras que escorreram como mel pela minha alma: <<Quando te absolvo dos teus pecados em nome de Jesus, podes realmente começar de novo.Imagina: novinho em folha! Sim, para ti, a vida recomeça agora do principio. e digo-te mais: 
Deus,que é amor, não só perdoa os teus pecados, mas, de certo modo Ele esquece-os!>>

Ufa! Era capaz de abraçar o homem! 

28 de julho de 2014

On segunda-feira, julho 28, 2014 by PASCOM - coreaú
No domingo,dia 27 de julho, o último dia do evento iniciou com a Celebração Eucarística, presidida por Dom Dimas Lara Barbosa, Arcebispo de Campo Grande-MS e presidente da Comissão Episcopal para a comunicação da CNBB. Em seguida, os agentes da PASCOM presentes se dividiram por regional. O Nordeste 1, 2 e 3 Ficaram em apenas uma sala. A PASCOM Coreaú, ficaria no Nordeste 1, que é composta pelo Ceará. Além de Coreaú estavam presentes, do Ceará: PASCOM de Varjota e Hidrolândia (ambos da Diocese de Sobral), PASCOM da diocese de Itapipoca, PASCOM do Crato e a PASCOM Arquidiocese de Fortaleza. A finalidade desse agrupamento foi expor suas dificuldades, programas e benfeitoria da pastoral, que posteriormente, foi relatado na plenária. No encerramento, o convidado, Pe.Antonio Spadaro fez suas considerações finais. Dom Darci José Nicioli, Bispo Auxiliar de Aparecido encerrou o Encontro.
CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA DE ENCERRAMENTO 
 HOMILIA DE DOM DIMAS
 REUNIÃO DOS REGIONAIS NE1, 2 E 3
 APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
 CONSIDERAÇÕES FINAIS DE ANTONIO SPADARO
ENCERRAMENTO COM DOM DARCI
CONSIDERAÇÕES DE ANTONIO SPADARO

27 de julho de 2014

On domingo, julho 27, 2014 by PASCOM - coreaú



Clemente é chamado "de Ochrida" pela sua forte ligação com aquela cidade. Mas é também conhecido como "o búlgaro", e todos os títulos são apropriados, porque durante sua vida religiosa conviveu muito tempo com esse povo, deixando marcas profundas de sua presença na Bulgária. A sua origem, seu nascimento e juventude são desconhecidos.

No século IX, o príncipe da Morávia solicitou ao imperador de Constantinopla que lhe enviasse evangelizadores de origem germânica. Tinha a intenção de ampliar a catequização da população, mas não queria os missionários "latinos", que eram diferentes dos "germânicos" nos rituais litúrgicos. Isso era possível porque a Igreja ainda não tinha um padrão para todos os rituais católicos.

Seguiram para lá os irmãos Cirilo e Metódio, ambos germânicos, no futuro conhecidos como os "apóstolos do Oriente". Os dois irmãos levaram alguns colaboradores, um deles era Clemente. Como era muito culto e aplicado, tornou-se o colaborador direto de Metódio na adaptação da liturgia do Oriente para as populações daquela região.

Clemente fez inúmeras viagens com os dois apóstolos por todo o leste europeu, sendo um discípulo fiel na pregação do cristianismo. A evangelização do leste europeu era marcada pela rivalidade gerada com divisão entre evangelizadores "latinos" e "germânicos". Tanto assim que o próprio Clemente precisou afastar-se de uma cidade, porque um bispo não aceitava os "ritos germânicos".

Por isto, Clemente decidiu seguir para a Bulgária, onde, além de refúgio, encontrou um novo campo de ação. Lá, trabalhou na simplificação do novo alfabeto para facilitar os estudos. Também converteu à fé cristã o próprio rei, que deixou o trono e retirou-se para um mosteiro. Os outros dois reis sucessores encorajaram a obra missionária e Clemente foi nomeado "primeiro bispo de língua búlgara" para comandar a principal diocese.

Porém Clemente tinha sempre o pensamento voltado para a querida cidade de Ochrida, onde havia construído uma escola, que também era um mosteiro. Era lá que pretendia recolher-se na velhice. Mas não conseguiu, porque antes deveria pessoalmente escolher, instruir e formar o bispo substituto. No dia 27 de julho de 916 ele faleceu na cidade de Velika.

Seu corpo foi sepultado no Mosteiro de Ochrida, onde seu túmulo passou a ser visitado e venerado pela população. Em alguns lugares, por tradição popular, costuma ser lembrado no dia 25 de novembro. A Igreja Católica proclamou-o santo e escolheu o dia de sua morte, 27 de julho, para as homenagens litúrgicas.

26 de julho de 2014

On sábado, julho 26, 2014 by PASCOM - coreaú

Ana e seu marido Joaquim já estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. O que, para os judeus de sua época, era quase um desgosto e uma vergonha também. Os motivos são óbvios, pois os judeus esperavam a chegada do messias, como previam as sagradas profecias.

Assim, toda esposa judia esperava que dela nascesse o Salvador e, para tanto, ela tinha de dispor das condições para servir de veículo aos desígnios de Deus, se assim ele o desejasse. Por isso a esterilidade causava sofrimento e vergonha e é nessa situação constrangedora que vamos encontrar o casal.

Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e muito tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do século II, mas pelos escritos apócrifos, que não são citados na Bíblia, porque se entende que não foram inspirados por Deus. E eles apenas revelam o nome dos pais da Virgem Maria, que seria a Mãe do Messias.

No Evangelho, Jesus disse: "Dos frutos conhecereis a planta". Assim, não foram precisos outros elementos para descrever-lhes a santidade, senão pelo exemplo de santidade da filha Maria. Afinal, Deus não escolheria filhos sem princípios ou dignidade para fazer deles o instrumento de sua ação.

Maria, ao nascer no dia 8 de setembro de um ano desconhecido, não só tirou dos ombros dos pais o peso de uma vida estéril, mas ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida para, no futuro, ser a Mãe do Filho de Deus.

A princípio, apenas santa Ana era comemorada e, mesmo assim, em dias diferentes no Ocidente e no Oriente. Em 25 de julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. A partir de 1584, também são Joaquim passou a ser cultuado, no dia 20 de março. Só em 1913 a Igreja determinou que os avós de Jesus Cristo deviam ser celebrados juntos, no dia 26 de julho.
On sábado, julho 26, 2014 by PASCOM - coreaú
Hoje (26 de julho), o dia começou com a Adoração Eucaristica com a presença das Irmã Paulinas do grupo chamas, COMEP Paulinas. Em seguida, os trabalhos  se deu início com com o debate sobre ciberteologia, a vivência da fé em tempos de rede, cujo palestrante são: Antonio Spadaro (padre ,SJ doutor em Teologia, diretor da revista Civiltà Católica e escritor na área da web), Moisés Sbardelotto (jornalista, professor doutorando em Comunicação e escritor) Carlos Sávio da C. Ribeiro (padre, assessor da Comissão Episcopal da Pastoral para juventude da CNBB) e os jovens católicos .

A tarde, a Pás com de Coreaú participou da teoria e prática na convergência midiática (às convergência midiática para a evangelização.

Fechando o dia, às 18h, missa na basílica de Aparecida.

 Adoração Eucaristica
 Debate
 Palestra na oficina
Perguntas 



25 de julho de 2014

On sexta-feira, julho 25, 2014 by PASCOM - coreaú
O segundo dia (25 de julho) do 4° Encontro Nacional da Pascom iniciou com a celebracão eucaristica presidida por Dom Eduardo Pinheiro da Silva, presidente da comissão episcopal para a juventude da CNBB. 

Em seguida, para início dos trabalhos, foi realizado uma Vídeo conferência, direto de Roma, com Dom Claudio Maria Celli que é presidente do Pontifício Conselho para as Comunicacões Sociais e que falou sobre a Comunicacão e mudancas socioculturais provocadas pelas tecnologias digitais. 

Logo após, contamos com a palestra do irreverente jornalista Elson Faxina, que e professor e doutor em comunicacao, debatendo sobre a mundança sociocultural provocadas pelas tecnologias digitais.  Um frase de Faxina, arrancou aplausos na plateia, foi que " a sociedade deve pensar com os olhos" fazendo referência as pessoas que publicam notícias falsas.

O terceiro palestrante foi Daniel Cabanhas, diretor do centro guadalupe, RIIAL - Rede de Informática da Igreja na América Latina que abordou assuntos sobre a plataforma utilizada por bispose e cardeais para realizacão de vídeo conferências em todo o mundo católico.

A última atividade pela manhã foi o debate imposto pelos palestrante do dia e o Padre Italiano Antônio Spadaro atendento o questionamento dos participantes.

Ja pela tarde, os participantes se dividiram em grupos de acordo com a inscricão. A PASCOM de Coreaú participou do grupo Teoria e prática na pascom. Lá foi apresenta da os modelos de pascom no ambito nacional, com a professora Dr Leticia Soberon (menbro da RIIDAL); no ambito regional, com a Irma Elide Maria Fogolari (jornalista, mestrado em comunicacao e membro  da CNBB); no ambito diocesano com representantes de campo grande-MS. e outras apresentacões no ambito paroquial.

Para encerrar o dia, cerca de 600 dos 900 participantes esteve no Programa da fasta de premiacão das emissoras da igreja católica, transmitida pela Rede Cancão Nova, Rede Aparecida, Rede Século 21 e Rede Vida.


 Celebracao da Eucaristia
 palestra de Elsom Faxine e Daniel Cabanha
Debate
 Leticia Soberon
Elide Maria Fogolari

24 de julho de 2014

On quinta-feira, julho 24, 2014 by PASCOM - coreaú


Nesta quinta-feira, 24 de julho, no Centro de Eventos de Aparecida, iniciou-se o 4°Encontro Nacional da Pastoral da Comunicacão e 2° Seminario Nacional de Jovens Comunicadores. Lá estavam presentes representante de pastorais e jornalista de todo Brasil. Para dar inicio as palestra do evento, contamos com a colaboracão do Pe. Antônio Spadaro, doutor em Teologia, diretor da revista Civilta Cattolica e escritor na area da WEB que falou sobre a internet e redes sociais. Na sexta-feira (25 de julho), pela manhã, será realizada a celebração Eucarística presidida por Dom Eduardo Pinheiro da Silva, presidente da comissão Episcopal para a Juventude da CNBB. Em seguida, terá palestras ministradas po Dom Cláudio Maria Celli(presidente do Pontifício conselho para as Comunicações Sociais), Elson Faxina (jornalista, professor doutro em comuna icação) e Daniel Cabana (diretor do Centro Guadalupe, RIIAL - Rede de Informática da igreja na América Latina). A tarde será realizado os seminários.
On quinta-feira, julho 24, 2014 by Paróquia N. Senhora da Piedade - Coreaú - CE
Têm início hoje, 24, o 4º Encontro Nacional da Pastoral da Comunicação (Pascom) e 2º Seminário Nacional de Jovens Comunicadores. O evento é organizado  pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB e deve reunir, em Aparecida (SP), cerca de mil pessoas interessadas em articular, animar e motivar a Pascom da Igreja no Brasil, tendo presente a cultura gerada pelas novas tecnologias.


Conhecido por sua forte presença nas redes sociais e dedicação à ciberteologia, Pe. Antonio Spadaro será o responsável pela conferência de abertura, que debaterá o tema proposto pelo encontro: Comunicação, desafios e possibilidades para evangelizar na cultura digital. Spadaro pertence à Companhia dos Jesuítas, é doutor em teologia e mestre em Comunicação Social, além de diretor da revista “Civilitá Católica” e autor dos livros “Ciberteologia” e “Web 2.0”.
Com personalidades do mundo da comunicação global, o evento seguirá até o dia 27 de julho, com uma vasta programação, debatendo temas como comunicação e mudanças socioculturais produzidas pelas tecnologias digitais; discípulos Missionários na cultura digital; evangelização e espiritualidade na Web, entre outros. 
On quinta-feira, julho 24, 2014 by PASCOM - coreaú
A arqueologia não serve apenas para descobrir os dinossauros enterrados pelo mundo. Ela também pode confirmar a existência dos santos mártires que marcaram sua trajetória na história pela fé em Deus. Foi o que aconteceu com santa Cristina, que teve sua tradição comprovada somente no século XIX, com as descobertas científicas desses pesquisadores.

Segundo os mosaicos descobertos na igreja de Santo Apolinário, em Ravena, construída no século VI, Cristina era realmente uma das virgens cristãs mártires das antigas perseguições. E portanto, já naquele século, venerada como santa, como se pôde observar pela descoberta de sua sepultura, que também possibilitou o aparecimento de um cemitério subterrâneo, que estava oculto ao lado.

A arte também compareceu para corroborar seu testemunho através dos tempos. O martírio da jovem virgem Cristina foi representado pelas mãos de famosos pintores, como João Della Robbias, Lucas Signorelli, Paulo Veronese e Lucas Cranach, entre outros. Além dos textos escritos em latim e grego que relatam seu suplício e morte, que só discordam quanto à cidade de sua origem.

Os registros gregos mostram como sua terra natal Tiro, enquanto os latinos citam Bolsena, na Toscana, Itália. Esses relatos do antigo povo cristão contam que o pai de Cristina, Urbano, era pagão e um oficial do Império Romano, que, ao saber da conversão da filha, queria obrigá-la a renunciar ao cristianismo. Por isso decidiu trancar a filha numa torre na companhia de doze servas pagãs. Para mostrar que não abdicava da fé em Cristo, Cristina despedaçou as estátuas dos deuses pagãos existentes na torre e jogou, janela abaixo, as jóias que as adornavam, para que os pobres pudessem pegá-las. Quando tomou conhecimento do feito, Urbano mandou chicoteá-la e prendê-la num cárcere. Nem assim conseguiu a rendição da filha, por isso a entregou aos juízes.

Cristina foi torturada terrivelmente e depois jogada numa cela, onde três anjos celestes limparam e curaram suas feridas. Como solução final, o governante pagão mandou que lhe amarrassem uma pedra ao pescoço e a jogassem num lago. Novamente, anjos intervieram: sustentaram a pedra, que ficou boiando na superfície da água, e levaram a jovem até a margem do lago.

As torturas continuaram, mesmo depois de seu pai ser castigado por Deus e morrer de forma terrível. Cristina ainda foi novamente flagelada, depois amarrada a uma grade de ferro quente e colocada numa fornalha superaquecida, mordida por cobras venenosas e teve os seios cortados, antes de, finalmente, ser morta com duas lanças transpassando seu corpo virgem. Assim o seu martírio foi divulgado pelo povo cristão desde o ano 287. nasceu na Toscana (Itália), perto do lago de Bolsena, no ano 288 d.C., e com apnas 12 anos morreu mártir, no ano 300 d.C. Era filha de Urbano, oficil do exército em Tir, na Etrúria, parte da Toscana. Urbano era rude de sentimentos e inimigo dos cristãos. Em sua própria casa, muitas vezes os cristãos eram submetidos a interrogatórios humilhantes. Diante de tais cenas, Cristina se perguntava qual o motivo da serenidade e alegria dos cristãos, que ela já começava a admirar e venerar. 
A resposta lhe veio por uma escrava cristã, que a preparou para o Batismo. Urbano desconfiava que a filha se interessasse pela comunidade cristã. Deu-lhe ordem de prestar culto a ídolos, queimando incenso. A menina negou-se a isso. Interrogada pelo pai, Cristina respondeu: "Tolo é vosso medo, tola a vossa advertência; diante de um deus cego aos sofrimentos do povo, surdo ao clamor dos fracos, eu não peço favores e não acendo uma vela. Ao Deus vivo, ao Senhor do céu e da terra que nos enviou seu Filho Jesus, a este, sim, apresento sacrifícios de verdade e amor". 
A severidade do pai aumentou, mas Cristina respondia a isso participando da celebração da Eucaristia e de outras reuniões dos cristãos, visitando os encarcerados, dando esmola aos pobres. Sua coragem e caridade fizeram-na vender as imagens dos ídolos para adquirir bens em favor dos pobres. O pai ficou furioso. Por isso, Cristina foi chicoteada. Aos que lhe pediam que cedesse à vontade do pai, respondia: "Deixar a vida não me custa; abandonar minha fé, isto nunca". 
Urbano prosseguiu na tortura: a filha, amarrada, foi lançada ao fogo. Conta a história que um anjo defendeu-a e as chamas não lhe queimaram. Ainda irado contra a filha, ordenou prendê-la. Então, mandou amarrar uma pedra de moinho em seu pescoço e lançá-la ao lago. Conta-se que após lançada às águas, a pedra de moinho veio à tona, não permitindo, assim, que Cristina se afogasse. A exaltação de Urbano foi tão grande que morreu de colapso. 
Dio, sucessor de Urbano, também nada conseguiu de Cristina e, por isso, ordenou que fosse queimada viva. Segundo a história, o fogo não queimou a menina. Posta entre cobras, nenhuma a feriu. E tendo sua língua cortada, mesmo assim cantou os louvores do Senhor Jesus Cristo. Então, o juiz, enraivecido com os triunfos da jovem, ordenou sua morte a flechadas. Com isso foi-lhe tirada a vida terrena e ela entrou na glória eterna. 
Deus escolhe o que é fraco para confundir os fortes. Na fraqueza física desta adolescente, Ele mostrou a força da perseverança na fé, que deve animar cada cristão. 
O testemunho de Cristina: "Foi fiel a seu Deus, apesar de inúmeros e imensos obstáculos que teve de enfrentar em sua tenra idade". 

Oração: Sede para todos nós, ó Deus Altíssimo, exemplo de fidelidade e de espírito resoluto para que possamos imitar a vida de Santa Cristina, que sofreu e morreu professando a fé católica. Dai-nos, por sua intercessão, a Graça que ousamos pedir. Por Cristo Senhor Nosso, amém. 

Fonte: Martyrologium Romanum, publicado no Brasil em 20/12/1898